tag:blogger.com,1999:blog-15057909.post6624251375245200128..comments2024-03-28T07:21:01.765+00:00Comments on anónimo séc. xxi: No dia de hoje, cansado(a)Sérgio Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/09756079843619112003noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-15057909.post-32659294897232368092015-03-09T23:35:59.591+00:002015-03-09T23:35:59.591+00:00Conhecia o projecto,mas ainda nao tinha ouvido.Ext...Conhecia o projecto,mas ainda nao tinha ouvido.Extraordinârias vozes.Gostei muito do poema e da mûsica.Nao estava ä espera de nada semelhante da parte do R.G. de Carvalho<br /><br />BjoOlindahttps://www.blogger.com/profile/13286727692553258082noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15057909.post-59632951394150070642015-03-09T00:40:55.441+00:002015-03-09T00:40:55.441+00:00Amei este poema Cansada
Talvez porque o tenha sen...Amei este poema Cansada <br />Talvez porque o tenha sentido na pele?<br />Desconhecia o poema e o autor<br />Bem haja pela partilha dr Sérgio RibeiroAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/14135988431499706845noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15057909.post-61839722329773234082015-03-08T23:05:19.166+00:002015-03-08T23:05:19.166+00:00Agradeço, sim senhor!
Cansei-me depressa demais, c...Agradeço, sim senhor!<br />Cansei-me depressa demais, com a pressa de "postar" e de ser mais uma voz a apoiar as vozes. E de apelar à continuidade na luta,<br /><br />Um abraço Sérgio Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/09756079843619112003noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15057909.post-87394344295348988942015-03-08T19:34:24.103+00:002015-03-08T19:34:24.103+00:00Não me agradeças
Faço tudo o que me peças
Cansa...Não me agradeças<br />Faço tudo o que me peças <br /><br /> Cansada<br />Estou cansada – ainda agora chorei tanto<br />outra noite - o terror andou à solta<br />vai e volta e promete que não volta<br />vai e volta e promete que não volta<br /><br /> estou cansada – chorei tanto outra vez<br /> outra vez a pensar que hoje talvez<br /> haja paz – que o terror só vai não volta<br /> que a tua mão não se fecha contra mim<br /><br /> estou cansada – não há fim nesta demência<br /> ou ciência que preveja que me mates<br /> e quem bate depois chora e promete<br />que não mais a mão se levanta fechada<br /><br /> estou cansada – acho que não quero nada<br /> que não seja uma noite descansada<br /> sem ter medo ou chorar na almofada<br />sem pensar no amor como uma espada<br /><br /> tão cansada de remar contra a maré<br /> o amor não é andar a pé na noite escura<br /> sempre segura que a tortura me espera<br />insegura tão desfeita humilhada<br /><br /> tão cansada de não dar luta à matança<br /> a dança negra que me dizes que é amor<br /> que não concebes a tua vida sem mim<br /> e que isto assim é normal numa paixão<br /><br /> e eu cansada nem sequer digo que não<br />já não consigo que uma palavra te trave<br />não tenho nada que não seja só pavor<br /> talvez o amor me espere noutra estrada<br /> mas tão cansada não consigo procurá-la j<br />á tão sem força de tentar não ser escrava<br /> já sei que hoje fico suspensa outra vez<br />outra vez a pensar que hoje talvez…<br /><br /> © Rodrigo Guedes de CarvalhoRogério G.V. Pereirahttps://www.blogger.com/profile/06439394490702406927noreply@blogger.com