sexta-feira, janeiro 26, 2018

Davos, mundialização e Nova Rota da Seda

A propósito de DAVOS, mundialização, Tump convidado este ano, depois de Xi Jinping o ano passado, e dessas coisas... uma mundialização capitalista que derrapa numa globalização inconsequente e uma outra mundialização que se vai concretizando:

 - Edição Nº2304  -  25-1-2018

Nova Rota de Seda incrementa comércio
Em 2017, um total de 3673 comboios de mercadorias viajaram da China para a Europa, número superior ao conjunto do registado nos seis anos anteriores, o que representa uma subida homóloga de 116%, informou esta semana a Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento (CNRD) chinesa.
Segundo Yan Pengcheng, porta-voz da CNRD, citado pela Lusa, houve ainda um aumento no valor das mercadorias transportadas e no número de comboios que regressou da Europa.
«Estas rotas não só promovem o comércio entre os países por onde passam, mas também fomentam a abertura económica dos respectivos países», afirmou Yan, sublinhando que houve uma melhoria na eficiência. «No início, eram precisos mais de 20 dias para chegar [à Europa], mas agora bastam entre 12 e 14», disse, enfatizando o facto de o custo de operação daquelas rotas ter caído 40% desde que entraram em funcionamento.
A China conta já com um total de 61 rotas, que têm origem em 38 cidades diferentes do país, com destino a 36 cidades europeias, distribuídas por 13 países.

Em 2017, foram incorporados 23 novas cidades e cinco novos países a estas ligações ferroviárias, no âmbito do mega plano de infra-estruturas «Nova Rota da Seda». Lançado em 2013 pelo presidente chinês, Xi Jinping, o plano inclui uma malha ferroviária intercontinental, novos portos, aeroportos, centrais eléctricas e zonas de comércio livre 

1 comentário:

Olinda disse...

Este século será o século do Dragão e,consequentemente,grandes alterações no quadro económico e social do mundo.Isto vem ao encontro do postado,ontem,e a divisão de pareceres sobre a globalização.Bjo