quinta-feira, julho 31, 2014

Que/como dizer do horror e da repulsa

As palavras parecem escassas e fracas perante o que se vê e ouve vindo de Gaza (ainda que filtrado e comentado por enviado/as "especiais").
Gostaríamos de ter o traço e a cor - a arte - deste nosso companheiro... que nem mostra as mãos manchadas onde o vermelho do sangue tudo inundaria. 
(Obrigado, Fernando Campos, por em dois traços e alguma cor tanto dizeres).
















Quantas vezes já gritámos BASTA?
Continuaremos a fazê-lo!

Afinal... finalmente não mudou nada!


... nem uma camadinha de verniz ganhou o "camaradinha do MRPP" de há 40 anos. Sempre o mesmo, com um enorme desprezo pelas gentes. E é de gentinha desta que se serve o capitalismo!
Tomem lá uma "pipa de massa" e calem-se...
A amostra abaixo é (a)berrante:

 
Barroso: É uma pipa de massa e deve ser suficiente para calar quem diz mal da Europa
Portugal vai receber 26 mil milhões de euros de apoio até 2020, no âmbito de um acordo de parceria com a União Europeia. O ainda presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, diz que Portugal conseguiu mil milhões de euros adicionais pelo esforço feito na consolidação orçamental.

Ainda GES/BES - agora os prejuizos do semestre



Nota do Gabinete de Imprensa do PCP


Prejuízos do BES:

 

expressão de uma gestão danosa 


e da cumplicidade 


de governos e supervisores



Está assim, e ainda mais actual, a exigência do PCP de um apuramento rigoroso da situação, dos responsáveis e das consequências dos desastres do BES/GES, nomeadamente, a real exposição de outras entidades do sector financeiro e grandes empresas àqueles. Reafirmando ser indispensável a intervenção dos poderes públicos para limitar danos e salvaguardar o interesse público e a economia nacional, o PCP insiste na recusa de que se faça recair sobre os trabalhadores e o povo a factura da canalização de dinheiros públicos, o que vai sendo indiciado pelas declarações de alguns responsáveis. Todos os prejuízos devem ser ressarcidos pelo património e recursos da família Espírito Santo e demais accionistas institucionais.
O PCP reitera a necessidade de serem salvaguardados os interesses dos pequenos aforradores e das pequenas e médias empresas, e alerta para as manobras já em curso, para fazer recair sobre os trabalhadores do BES e GES – mais de 20 mil – os custos da gestão danosa, especulação financeira e abusiva captura pessoal de capitais e rendimentos, através de despedimentos massivos, que sob a capa de reestruturações se encontram já na agenda dos responsáveis do Grupo e Banco Espírito Santo.

"de casino", ou "monopólio" para adult(er)os e empodrecidos


É a maior queda de sempre de uma ação na bolsa portuguesa. Ações do BES foram readmitidas à cotação a desvalorizar 45%. Evaporaram-se mil milhões de euros de um minuto para o outro.

Notícias Relacionadas


(do SAPO)



E, nesta "economia de casino" em que a correlação de forças nos obriga a viver (porque não temos força para a alterar), haverá quem se desunhe em cálculos e previsões. Para comprar hoje, "na baixa" (ou amanhã... se a "baixa" se previr mais "baixa"), para vender na "alta" depois-de-amanhã (ou depois-de-depois-de-amanhã se se previr a "alta" mais "alta").
Chamam, a "isto", economia e mercado! Sem COISAS... só capital-dinheiro fictício, desmaterial.
Faites vos jeux!...como vos ensinaram,em pequeninos, no jogo do "monopólio".
Ah!... e vale tudo!

terça-feira, julho 29, 2014

Mais dias de agora - Ricardo Salgado e um (in)certo João Duque

(...)

Mas, hoje, venho aqui trazido pelo Ricardo Salgado e pelo que li, ontem, do João Duque.

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Ainda antes, e à maneira de prólogo,  no grande número de reacções “à portuguesa”, achei muita graça aquela em que a caução do sr. DDT seria paga com uma nota de 5 milhões de euros – que circulam apenas entre banqueiros e individualidades da alta finança. De cor arroxeada, têm o tamanho de uma toalha de praia média e estão decoradas com a efígie de uma pessoa pobre a mastigar uma sandes de courato” –, mas acho que a melhoraria pondo o caucionado a não dispensar o troco de dois milhões antes a exigi-lo em notas das que circulam entre os comuns dos mortais, ou entre os mortais comuns  

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Mas o que me trouxe aqui foi o artigo que li do João Duque na sua coluna habitual no Expresso (a que habitualmente me poupo), que tive curiosidade de ler.

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No seu estilo (?) de ironia sobranceira, que actualmente é praticado por alguns que até  têm jeito para isso (que nele não sobra...), escreve:





 




Mas, não obstante a pertinência das informações, que demonstram a característica de polvo na formação destes grupos, o artigo (de opinião), … que se escapa a emitir opinião pelo esgoto da tal sobranceira ironia, merece outra pergunta: “Olha lá, estás a fazer-nos parvos ou quê?, não sabes que é a economia (em capitalismo), estúpido?”

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… e fez-me lembrar um discurso (que lembrado me foi) no doutoramento “honoris causa” de (quem?) Ricardo Salgado, em Julho do ano passado.

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Onde? No ISEG, na minha “velha escola”!

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Em que, há um ano!, se disse o quê para justificar tal “honoris causa”?
“O doutoramento honoris causa ("por causa de honra") é um título honorífico concedido pelas universidades a pessoas eminentes, que se tenham destacado em determinada área, pela sua boa reputação, virtude, mérito ou ações de serviço que transcendam famílias, pessoas ou instituições. Sem dúvida que este será o caso do Dr. Ricardo Salgado a quem se reconhecem as já citadas qualidades de liderança em tranquilidade, de visão, de antecipação, de decisão em serenidade, de conhecimento técnico e capacidade de gestão. A forma como conseguiu assegurar a transformação do BESCL em BES numa sadia alteração de carreiras, linhas estratégicas e práticas, sem conflitos, deram força a um processo de privatização em que, especialmente na área financeira a confiança é “o ativo” que se trabalha. E neste aspeto o saber gerir a transição sem ruturas dramáticas é um bem escasso que só se aprecia quando se perde. E nós portugueses, nos dias recentes que acabamos de viver bem sabemos os efeitos devastadores que as convulsões irrefletidas podem gerar.
Devo ainda uma última nota que me parece ser muito significativa do que quero referir com “confiança”. O BES, foi o único dos grandes bancos portugueses, que não necessitou do apoio estatal para poder aumentar o seu capital em resultado da revisão recente dos rácios de solvabilidade bancária, o que mais uma vez denota a elevada confiança que os acionistas sentem nessa liderança.(...)."

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E quem as disse (estas e outras coisas)?

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Pois foi o professor doutor João Duque, que foi "padrinho" do honorificado (et pour cause), e que seria, então, director da dita escola!

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... "da minha escola" (como, agora, envergonhadamente o vou dizendo)... mas a isto voltarei, decerto, tal a nostalgia que por vezes me toma.

domingo, julho 27, 2014

Dias de agora (páginas de hoje, de uma espécie de diário)

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Estamos em fim-de-semana.
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De uma semana que, segundo li e leio, ouvi e “ouvejo”, teria sido o fim de muita coisa após um trambolhão com enorme estrondo ou uma “morte anunciada” e adiada ou escondida enquanto possível.
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“Fim de regime”, “queda de um anjo”. “derrocada de um império”, e mais coisas destas se disseram e nos foram atiradas aos olhos.
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Todos os comentadores “de serviço” (todos não… porque alguns, por perturbação e razões “familiares”, se eximiram a ser comenta dores que suas são) e mais alguns… estiveram de serviço num massacre informativo e opinioso.
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Já publiquei um ”post” directamente sobre o assunto, posterior a um outro em que “contarolara” o “meu BESCL”:

 Reflexão na manhã
De graus e patamares, de regimes e sistemas

Na fase em que queria perceber tudo muito bem – de que aliás ainda não terei saído – a metodologia que se me foi impondo foi a de procurar palavras simples que me ajudassem a tornar as cousas mais claras e simples.
No tempo do fascismo, com que coexisti 38 anos, ao querer entender o que isso era, para além do que ele se fazia notar e do que ia lendo e intelectualizando, achei adequado chamar-lhe regime. O que o simplificava sem o desvalorizar, embora o colocasse nas suas relativas dimensões pois queria eu significar que, sendo ele muito – e se o era! – não era tudo.
Sendo muito, podia dar lugar a situações bem penosas, quer pessoais (para não dizer mais… e eu que o diga!), quer bem colectivas como a guerra colonial (“para Angola e em força…”  e correlativos massacres); não sendo tudo, descobri (à minha deficiente maneira) que havia o sistema (nome que atribui ao que outro nome tinha: capitalismo), cousa mais larga e abrangente, e que, aliás, sustentava e sustentava-se do regime, embora fizesse de conta que nada tinha a ver com este ou que até o condenava… pelos seus excessos.
Vem isto a propósito de quê? Do escandalizado alarido que por aí grassa sobre alguns grupos tentaculares económico-bancário-financeiros que de tal modo se comportaram e comportam que, ao ruírem, levam a que se clame que se está no fim de um regime. Pois estará… mas não chega a verborreia para se falar do sistema, que criou o regime, que o alimentou e dele se alimenta e que, como este, está em degradação e ruína.
E o sistema lá vai tentando sobreviver, com os regimes que engendra no seu bojo, não recuando perante nada, antes sempre com recurso à violência e à brutalidade que lhe está na massa do sangue.

Ao que só as massas, conscientes e organizadas, poderão responder. E responderão, como a História nos ensina
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Foi no começo da semana, dois dias antes da detenção (e posterior caução) de Ricardo Salgado e, depois de uma semana de massacre, persisto e assino.
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No entanto, sinto cada vez mais falta de “ouver” o que acho indispensável dizer, no aproveitamento da oportunidade para fazer verdadeira informação e esclarecimento, tomada de consciência para além da crónica da “espuma dos dias” e dos casos que são mediáticos e/ou se mediatizam.
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O caso do sr. “Dono Disto Tudo"/família/grupo pode (deve!) ser escalpelizado, mas tem de, sobretudo (sobre tudo!) ser aproveitado para se mostrar que não se trata de um acidente de percurso (ainda que de mais um, como se as parcelas pudessem ser independentes)
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Várias vezes vi referida a expressão “má gestão”, ou de que se trataria do caso de um mau gestor que falhou, que se excedeu, que cometeu falhas e erros e quiçá crimes, até para as leis que ele e os seus mandavam outros fazer, num vai-vem e promiscuidade poder económico/poder político.
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Não!,
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não se trata de um acidente de percurso havendo quem reclame apuramento de responsabilidades e penalização de responsáveis
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Trata-se de percurso que inevitavelmente provoca acidentes destes, todos eles com consequências sociais gravíssimas que é preciso lutar para minorar… mas na necessária convicção de que os acidentes são intrínsecos ao percurso e não eventuais (e reguláveis) percalços, erros de gestão, desvarios individuais, de família, de grupos isolados.
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Não se fuja às palavras: é o capitalismo nesta sua fase (de sobrevivência).
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Assim como não se devem transformar em slogans, ou configurar como medidas, o que a correlação de forças não permite.
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A privatização da banca foi essencial para a contra-revolução, para os objectivos de uma classe que não é homogénea, que contraditoriamente se une e se dizima.
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Nacionalizar a banca será necessário (como foi, embora não suficiente).
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Não como medida num contexto, mas como resultado de um outro contexto, numa outra correlação de forças.
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A criar, aqui e onde.
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Como e quando.
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Sempre com as pessoas, com as massas.
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Falemos mais de socialismo que de esquerda, mais de capitalismo que de direita!

Para este domingo



La Maza
Sílvio Rodriguez

                             Si no creyera en la locura
De la garganta del sinsonte,
Si no creyera que en el monte
Se esconde el trino y la pavura;
Si no creyera en la balanza,
En la razón del equilibrio;
Si no creyera en el delirio,
Si no creyera en la esperanza;
Si no creyera en lo que agencio,
Si no creyera en mi camino,
Si no creyera en mi sonido,
Si no creyera en mi silencio,
¿qué cosa fuera,
Qué cosa fuera la maza sin cantera?
Un amasijo hecho de cuerdas y tendones,
Un revoltijo de carne con madera,
Un instrumento sin mejores resplandores
Que lucecitas montadas para escena.
¿Qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera,
Qué cosa fuera la maza sin cantera?
Un testaferro del traidor de los aplausos,
Un servidor de pasado en copa nueva,
Un eternizador de dioses del ocaso,
Júbilo hervido con trapo y lentejuela.
¿Qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera,
Qué cosa fuera la maza sin cantera?
Si no creyera en lo más duro,
Si no creyera en el deseo,
Si no creyera en lo que creo,
Si no creyera en algo puro;
Si no creyera en cada herida,
Si no creyera en la que ronde;
Si no creyera en lo que esconde
Hacerse hermano de la vida;
Si no creyera en quien me escucha,
Si no creyera en lo que duele,
Si no creyera en lo que quede,
Si no creyera en lo que lucha,
¿qué cosa fuera,
Qué cosa fuera la maza sin cantera?
Un amasijo hecho de cuerdas y tendones,
Un revoltijo de carne con madera,
Un instrumento sin mejores resplandores
Que lucecitas montadas para escena.
¿Qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera,
Qué cosa fuera la maza sin cantera?
Un testaferro del traidor de los aplausos,
Un servidor de pasado en copa nueva,
Un eternizador de dioses del ocaso,
Júbilo hervido con trapo y lentejuela.
¿Qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera,
Qué cosa fuera la maza sin cantera?

sexta-feira, julho 25, 2014

Sobre o valor das cousas

"Le papier monnaie retourne toujours à sa valeur intrinsèque, c'est à dire zéro."
"O papel-moeda volta sempre ao seu valor intrínseco, quer dizer, zero"
 Voltaire no Candide ou l'Optimisme (1759)

Gosto desta, Jorge

Obrigado!

quinta-feira, julho 24, 2014

Uma questão(zinha) de (muito) fundo

O que é que "eles" fazem
com o "nosso dinheiro" ?
i.é., com a retribuição do trabalho 
que produz e distribui

Tudo nos limites

O Económico apurou que a detenção de Ricardo Salgado hoje na sua casa de Cascais aconteceu porque havia, alegadamente, o risco de destruição de documentos.

Notícias Relacionadas


... e a entidade reguladora?, 
ou seja, o Banco de Portugal?

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Empresas/Finanças

09:39

Tap cancela 37 voos

FILIPE GARCIA

Tap cancela 37 voos

Entre hoje e sábado, TAP cancela 37 voos. Atraso na entrega de seis aviões é a justificação oficial.
A TAP cancelou 37 voos programados entre hoje e sábado. Em nota publicada no site, a decisão é justificada com um atraso na entrega dos novos aviões, algo a que a companhia diz ser "totalmente alheia". Hoje ficarão por realizar 13 voos, amanhã serão 11 e 13 no sábado.
A TAP assegura que pretende "cumprir integralmente os compromissos assumidos com os seus clientes" e apela a que os passageiros com reservas válidas para os voos cancelados, e que não tenham sido contactados, que o façam de forma a encontrar a melhor alternativa para a realização das viagens.

De acordo com o site oficial da TAP, hoje vão ser cancelados 13 voos, sexta-feira 11 e sábado, novamente 13.

... também os que, nesta época, 
os quem (ainda) têm férias! 

(...)

quarta-feira, julho 23, 2014

É preciso parar...

 

É preciso parar com o genocídio do Povo Palestiniano!

A CGTP-IN condena veementemente a brutal escalada na agressão israelita contra a população de Gaza. A violência e a morte andam à solta, num autêntico genocídio praticado pelas forças armadas de Telavive contra a população civil Palestiniana, que já matou em poucos dias muitas centenas de civis – homens, mulheres e crianças.
São horripilantes as imagens que nos chegam de um massacre indescritível, em que até hospitais e crianças indefesas na praia são bombardeados. Os mortos são às centenas, os feridos aos milhares.
São já mais de cem mil os habitantes de Gaza obrigados a fugir das suas casas, sem sitio para onde ir, sem medicamentos, sem água, luz e alimentos, tentando sobreviver às investidas criminosas de quase 80 mil efectivos militares que tudo arrasam, por terra, mar e ar.
O mundo e as instituições internacionais não podem ficar indiferentes à política de terrorismo de estado, aos crimes de guerra e à brutal violação dos direitos humanos, perpetrados por Israel.
As autoridades de Telavive não podem permanecer impunes por estes crimes contra a humanidade. Neste contexto, são particularmente graves as responsabilidades dos Estados Unidos da América e da NATO, que apoiam financeira, militar e politicamente os falcões israelitas e também da UE e de muitos dos seus estados membros que equiparam as vítimas aos agressores e que desenvolvem amplas relações económicas e políticas com Israel.
É preciso pôr termo imediato ao massacre do povo Palestiniano. É urgente impor a paz. Israel tem de ser obrigado a parar a agressão e a retirar-se de Gaza, parte integrante da pátria Palestiniana.
Ao longo de 6 décadas, os governos israelitas firmaram acordos de paz que rapidamente rasgaram, prosseguindo o que constitui uma autêntica limpeza étnica de todo um povo. Não é pois possível, com a barbárie que desencadeou nos últimos dias, que Israel fuja uma vez mais às suas responsabilidades.
É urgente que os trabalhadores e as forças amantes da Paz aumentem a sua denúncia e protesto e se mobilizem contra este horrendo assassinato de uma população indefesa.
É urgente que a ONU, outras instâncias internacionais, a UE e os seus estados membros utilizem todos os meios ao seu alcance para travar o genocídio que está a ser cometido pelo exército israelita.

No respeito pela Constituição da República, o governo português tem de assumir uma inequívoca posição de condenação destas atrocidades e tomar medidas no sentido de suspender, de imediato, quaisquer laços económicos ou políticos com o governo de Israel.
A CGTP-IN reitera a sua profunda e activa solidariedade com os trabalhadores, o movimento sindical e o povo de Gaza e de toda a Palestina e irá reafirmar, no próximo dia 25, dia da concentração nacional de activistas sindicais, em Lisboa, a exigência do fim da agressão e da ocupação dos territórios Palestinianos por Israel.

Lisboa, 22 de Julho de 2014