Quero saber melhor, mais ao vivo (e até onde possível, analfabeto que me sinto), que País está este.
No regresso de Halong (que maravilha a baia… também já disse…), misturámo-nos com as pessoas, andando a pé pelas ruas do centro de Hanói. Que experiência! Conduzidos pelo guia, entrámos num turbilhão quase assustador. Um movimento louco que já descortináramos de dentro da carrinha, mas agora vivemos, nele metidos, nele mergulhados, entre “scooters”, bicicletas, vendedores em circulação e “esplanadas” nos passeios e cabeleiros e mais e tudo. Indescritível. Também infotografável ou quase ou tão pouco ou retendo.Quero saber mais (e muito) deste País, com uma extensão 3,5 vezes a de Portugal e uma população 8 vezes superior. Deste Povo de que pouco se fala, depois da sua heróica luta secular pela independência, deste País de que pouco se fala, um país socialista, dos “que definem como orientação e objectivo a construção de uma sociedade socialista”, como ficou na Resolução Política do Congresso do PCP.
Estando nele, procuro saber como está lendo alguma coisa… legível. Apanho Le Courrier du Vietnam (o de 5ª e o de sábado), e tenho informações interessantes. Um crescimento económico acima de 7% nos últimos anos, previstos 9,5% em 2009 para Hanói, onde o primeiro-ministro veio apresentar o orçamento, e onde falou o responsável pelo Partido, acordos bilaterais no âmbito da ASEAN, a visita de delegação de Espanha e de um senador dos EUA, para o ano o começo do subsídio de desemprego.
Há que saber mais. Muito mais!
Já em Hue, num hotel de Internet free, vou ao Google e confirmo dados: no indicador de crescimento económico, a ordem dos países desta área é China em 94º, Índia em 126º, Vietname em 129º, Laos em 134º, Cambodja em 142º; corrigidos com dados da saúde e da educação, o indicador de “desenvolvimento humano”, do PNUD faz o Vietname subir 15 lugares, colocando-o em 114º, subindo também a China (10 lugares), o Cambodja (6) e o Laos (1) mas descendo a Índia (-6). Diria que faz pensar!
No regresso de Halong (que maravilha a baia… também já disse…), misturámo-nos com as pessoas, andando a pé pelas ruas do centro de Hanói. Que experiência! Conduzidos pelo guia, entrámos num turbilhão quase assustador. Um movimento louco que já descortináramos de dentro da carrinha, mas agora vivemos, nele metidos, nele mergulhados, entre “scooters”, bicicletas, vendedores em circulação e “esplanadas” nos passeios e cabeleiros e mais e tudo. Indescritível. Também infotografável ou quase ou tão pouco ou retendo.Quero saber mais (e muito) deste País, com uma extensão 3,5 vezes a de Portugal e uma população 8 vezes superior. Deste Povo de que pouco se fala, depois da sua heróica luta secular pela independência, deste País de que pouco se fala, um país socialista, dos “que definem como orientação e objectivo a construção de uma sociedade socialista”, como ficou na Resolução Política do Congresso do PCP.
Estando nele, procuro saber como está lendo alguma coisa… legível. Apanho Le Courrier du Vietnam (o de 5ª e o de sábado), e tenho informações interessantes. Um crescimento económico acima de 7% nos últimos anos, previstos 9,5% em 2009 para Hanói, onde o primeiro-ministro veio apresentar o orçamento, e onde falou o responsável pelo Partido, acordos bilaterais no âmbito da ASEAN, a visita de delegação de Espanha e de um senador dos EUA, para o ano o começo do subsídio de desemprego.
Há que saber mais. Muito mais!
Já em Hue, num hotel de Internet free, vou ao Google e confirmo dados: no indicador de crescimento económico, a ordem dos países desta área é China em 94º, Índia em 126º, Vietname em 129º, Laos em 134º, Cambodja em 142º; corrigidos com dados da saúde e da educação, o indicador de “desenvolvimento humano”, do PNUD faz o Vietname subir 15 lugares, colocando-o em 114º, subindo também a China (10 lugares), o Cambodja (6) e o Laos (1) mas descendo a Índia (-6). Diria que faz pensar!
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Em apontamento complementar, lembro que Cuba é de todos os países do mundo que estão arrolados nestas listas, o que mais melhora com a introdução destes "correctores sociais", mesmo sem se entrar em linha de conta com a "repartição dos rendimentos", pois sobe 40 lugares passando de 88º para 48º lugar!
6 comentários:
Que fotografia! é caso para dizer que vieram de olhos lavados.
Campaniça
E assim vamos (todos) sabendo mais desse país...
Um abraço.
interessante.obrigado pela partilha.
abraço do vale
Que cores! Que água!
Ficando à espera de mais, agradeço já a partilha.
Beijo
Com os dados que apresentas, é natural que não se continue a falar deste país.Porque será???
As fotos estão espectaculares, só não entendo como pesam a fruta (é uma balança?), está a obstruir o passeio, ninguém diz nada?
GR
Não, GR, não é uma balança. É o meio de transporte. E nada obstrue nada. Tudo coexiste e circula. É uma experiência extraordinária. Não ouvi uma recriminação, não vi uma cara zangada, um gesto brusco.
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