segunda-feira, dezembro 03, 2018

Xi-Jinping em Lisboa


do quase-diário:

03.11.2018

Dia dedicado… à China.

&-----&-----&

Ou não viesse chegar amanhã a Portugal (a Lisboa) Xi-Jinping.

&-----&-----&

Passei uma parte do dia a… rever matéria dada, no tempo em que me dedicava muito aos blogs, ao “anónimo”, entretanto vencidos (mas não convencido) pelo face-book.

&-----&-----&

Antes desta visita de hoje aos “arquivos” já lera textos de actualização, particularmente um artigo interessante na Revista do Expresso da semana passada, de um tal Bruno Maçães.

&-----&-----&

Interessante mas irritante pela petulância do autor e pela abordagem preconceituosa e redutora numa verdadeira obsessão ideológica geopolítica, numa postura “à colonizador”.

&-----&-----&

Desconhecia o personagem, e quando, acabado de ler, fui pesquisar quem ele seria surpreendi-me porque até andou, há cerca de um ano, nas “bocas do mundo” (Visão, Correio da Manhã e outros lugares de más frequentações) por péssimas razões.

&-----&-----&

Adiante... não vou gastar tempo e cera.

&-----&-----&

Não obstante, a leitura do extenso artigo foi útil pelas informações que dá e questões que levanta à volta da “Cintura e Rota”.

&-----&-----&

Estimulou-me a abrir o “arquivo” do blog e a fazer a tal revisão de matéria dada, em que não me senti nada mal a ler coisas que escrevi há uns anitos.

&-----&-----&

Convidando-me a transcrever alguns "posts":


quarta-feira, novembro 09, 2011
de vermelho:
China, uma parceira estratégica que preocupa o Brasil
Desde 2009, a China é o parceiro comercial mais importante do Brasil. É o principal destino das exportações brasileiras e o segundo maior importador de produtos para o país. Mas, se essa relação, por um lado, é tão promissora, por outro, ela já desperta algumas preocupações. Uma das principais queixas é que, enquanto a China sabe exatamente o que quer dessa parceria, o Brasil ainda estaria se ajustando passivamente às necessidades do gigante asiático.

(...)


domingo, janeiro 15, 2012

A China!

À boleia do leilão-venda a uma empresa estatal chinesa de parte substancial da EDP, muito há a reflectir.
Ainda a quente, vieram as nomeações para o Conselho (de quê?...), com os nomes conhecidos, as razões inconfessadas, os salários escandalosos, a desfaçatez de uns senhores desde um Ricardo Salgado, que fala como se fosse dono do BES, de Portugal, do Mundo, ao propriamente dito Eduardo Catroga, que se prefigura como boneco bordaliano, a antítese do Zé Povinho, com o manguito com o endereço invertido.
Mas não faltam também as referências estratégicas, com destaque para a “estratégia chinesa”, algo confusas ou confundidas, mesclando admiração, medo, menosprezo.
Uma porta de saída de recurso, daquelas que se conhecem por "saídas de emergência", é a de que a China está completamente convertida ao capitalismo, que a sua estratégia é capitalista.
Procurando vencer o nosso inato eurocentrismo na avaliação de todas as situações, como se fossemos, europeus, centro do mundo, e cada um de per-si, o umbigo desse centro barrigudo, começaríamos por afirmar que a avaliação da estratégia chinesa cabe, antes de todos, aos… chineses. E são em número que chega (1,3 mil milhões, mais chinês menos chinesa).
Passou a China a ser capitalista por estar… no mercado? [por ter entrado para a OMComércio, mantendo-se a dúvida se a OMComércio entrou no espaço imenso (social e económico) da China]
Parece-nos simplista a conclusão. Até porque as premissas antes da conclusão são inúmeras.
Há uma questão quase preliminar, a partir de base teórica em que assentamos:
·                  sendo o capital uma relação social de produção em que a classe predominante impõe o objectivo de acumular capital-material sob a forma dinheiro, passando de dinheiro no início a mais dinheiro no final, tenha este fundamento material ou seja ele simbólico, fictício, creditício, é esse o objectivo estratégico da China?,
·                  ou continua a ser, desenvolver a economia da China, a partir de uma situação de partida de desmesurado subdesenvolvimento, tendo como início e final do processo a satisfação de necessidades de seres humanos que se contam por dezenas de milhões?

(...)

sexta-feira, junho 26, 2015

Reflexões lentas - BRICS, BAII, RMB, Rota da Seda e outras rotas

Se BRICS (Brasil, Rússia, India, China e África do Sul), e coisas como essa, estimulam uma "leitura" da História, e da história que nos é contemporânea, preocupam algumas outras "leituras" ou "literaturas", que julgavam, ou queriam convencer, que a História chegara ao fim. 
Neste mundo em ebulição, que alguns estertores tornam por demais perigoso, há umas "cabecinhas" - umas que se querem lúcidas, outras semi-lúcidas, do tipo "mudanças, sim... mas na continuidade do que não pode mudar" - que não se metem na areia, e observam o que se passa à sua volta.
A criação do Banco Asiático de Investimento, o papel da moedarenminbi na actual e próxima situação monetária mundial, a concretização do megaprojecto da Rota da Seda (lembrando a Teoria geopolítica da Heartland, dos primeiros anos do século XX) são (ou podem ser) manifestações de um vulcão em laboração que transforma em espuma (mediática... mas espumazita) tudo o que tanto nos (pre)ocupa. 

(...)

sexta-feira, dezembro 25, 2015

Acontecem coisas... até no dia de Natal!

Uma notícia Lusa:

Sem comentários: