"isto" foi escrito há uns dias. estava em pousio. com outras coisas. até ontem. até à leitura do a talhe de foice da Anabela Fino. que me exigiu divulgação (à minha medida). valerá a pena? prejudicial não será...
10.03.2023
...
Muito tempo desperdiçado. Porque não agarrado entre
os dedos que se atiram às teclas para que o vivido não se perca de todo no
tempo vivido e irrecuperável. E as marcas deixadas, talvez (… ou logo)
esquecidas, não é que para isso foram - letras e palavras -juntas e que são
apenas (em vez de são apenas, deveria ter escrito teriam sido?) teriam sido o que sobrou do que foi
vivido.
Do que se viveu. Hoje.
Hoje, voltei ao quase-diário. Em mais um regresso, ou mais uma tentativa de uma continuidade, de um prolongamento. Nesta luta contra o envelhecimento, recusando o envilecimento, não deixando que adiamentos vençam com a ajuda do excesso e do cavalgar de projectos sobre projectos.
Já estão rascunhadas umas notas de introdução sobre palavras-chave e a passwords. A serem rastilho para tópicos de que deixo, agora, simples
referências-compromissos.
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Com palavras entre nós comunicamos, nos entendemos ou nos desentendemos.
Para a compreensão das cousas, e para a abertura de textos ou de “portas” e amplo “átrios” de diversificadas espaços de relacionamentos humanos são, por vezes, indispensáveis palavras-chave nuns casos, e/ou passwords noutros.
Umas são erigidas em paradigmáticas, e sendo todas
conceitos, ganham uma dimensão conceptual absoluta, de valores, e – por isso mesmo – são
utilizadas para sustentáculos civilizacionais quando o seu uso, a prática que
deles decorre (ou em seu nome), os
contraria, desmente, nega, agride. São palavras-chave
para a compreensão das cousas e das mudanças de que é composto o mundo.
A outras atribui-se-lhes
a função aparentemente anódina de nada se querer dizer com elas, de serem
apenas um código, de terem uma função tão-somente convencionada e completamente
independente do seu significado dicionário, são as passwords, por vezes importante salvaguarda para reservas de
privacidades e éticas.
Podem parecer palavras de universos diferentes, mas podem encontrar-se-lhes muitos ângulos de aproximação convergentes. Não se pretende especular, em abstracto com o confronto de dois pontos de partida e abordagens em abstracto e especulativas, mas, observando a realidade que hoje e aqui (mas não só aqui) se vive, saltaram estas notas de reflexão introdutórias (a quê?...).
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A tratar em notas & aponta mentes futuros:
Público e privado
(Dia da Mulher) Direito à saúde e mercado da doença e geriatria
ideologia desigualdades sociais e direito à saúde
Direito à informação e luta de classes Verdade e mentira
2 comentários:
Fico contente por vê-lo de volta.
Um abraço de uma mulher que, muito contra vontade, vai alimentando o mercado da doença e da geriatria
Mas vivos e a lutar. Que alegria! Apesar das dificuldades, dos achaques e das queixas. Somos o futuro, embora não estejamos nele! A grande virtude do nosso verbo estar se completar pelo verbo ser... sem o recurso artificial e enganoso às metafísicas, embora respeitemos quem delas tenha necessidade (assim houvesse reciprocidade...)
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