Esta tem já alguns meses... Estava à espera de oportunidade (como muitas outras).
A televisão,
a “irmã”
e a “epidemia de gripe”
a “irmã”
e a “epidemia de gripe”
Tinha-me deitado meio-engripado.
Com alguma preocupação, mas tranquilo porque, na televisão, o D-G da Saúde (e outros) tinham insistido em que não havia epidemia.
Assim me levantei e pus a caminho.
No cafézito da “Rodoviária” tomava o galão-e-queque do pequeno-almoço quando entrou a freira.
Cumprimentos reverentes dos donos-da-loja à “irmã” (mas não deles).
Ela sentiu-se obrigada a retribuir: “Então, sr. António!, está melhor da gripe?, veja lá, que ainda ontem, na televisão, eles bem avisaram: anda por aí uma epidemia!, valha-nos deus…”
Com alguma preocupação, mas tranquilo porque, na televisão, o D-G da Saúde (e outros) tinham insistido em que não havia epidemia.
Assim me levantei e pus a caminho.
No cafézito da “Rodoviária” tomava o galão-e-queque do pequeno-almoço quando entrou a freira.
Cumprimentos reverentes dos donos-da-loja à “irmã” (mas não deles).
Ela sentiu-se obrigada a retribuir: “Então, sr. António!, está melhor da gripe?, veja lá, que ainda ontem, na televisão, eles bem avisaram: anda por aí uma epidemia!, valha-nos deus…”
E benzeu-se.
Como ser pároco de uma freguesia destas?!
Como ser pároco de uma freguesia destas?!
1 comentário:
Pois!
É fácil dizer que se acredita, mas quando o mal está ao nosso lado!!!
Por acaso quando vejo uma freira… pimba, já está azar! Não é que algo que não quero me acontece! Já falei com algumas, numa Ordem hospitalar! Uma era pior que eu, trombuda, a outra tenho que dizer a verdade, era amorosa!
Ainda bem que na minha terriola não há freiras!!!
GR
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