Queria de ti um país de bondade e de bruma
queria de ti o mar de uma rosa de espuma
Cesariny
Numa pátria não de malfeitores e névoa, numa mátria querida e tão ferida,
o que queria dos Cesarinis,
o que queria de nós/para nós e o futuro?
Trabalho, Festa, Juventude;
juventude a pintar o céu de azul claro e limpo
como aquela madrugada que a Sofia esperava...
... e todos nós
(e eu!, em Caxias...).
Como suportar este presente
se não se tiver a força que vem do futuro
em que se acredita e por que se luta?
1 comentário:
"A força que vem do futuro"… é muito bonito!
Abraço.
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