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A mensagem foi transformada em "gesto de Obama", personalizado, corajoso e magnânimo. Sem pretender retirar-lhe significado (e coragem), não foi isso, e muito menos teria sido só isso. Se se empolou até ao desrazoável a "decisão de Obama" e as negociações que a acompanharam, apagar toda a luta solidária, e a influência que - de certo! - essa solidariedade universal teve, apenas reforça o sinal de fraqueza que tal decisão também teve.
A vitória é de Cuba... e um pouco, mesmo que nada pareça ou visível seja, de cada um de nós. Preocupa o custo que possa vir a ter tal vitória mas, por e para isso, continua a ser necessária, indispensável, a mesma atenção e solidariedade militante.
Porque, como sempre, a luta continua. Contínua!
Exemplos só para lembrar:
1 comentário:
Bom Ano
forte Abraço
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