Do "curto" de hoje do Expresso:
"As várias regras definindo metas de
dívida [pública], velocidades de ajustamento em direção a esses objetivos, e
flexibilidade para responder a uma possível procura persistentemente fraca, têm
de ser revisitadas. Mesmo se eram corretas antes, não podem estar corretas
hoje",
disse Olivier Blanchard, ex-economista-chefe do FMI, falando na
cimeira do BCE de Sintra, promovida por Mario Draghi.
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Então porquê a sistemática recusa, ou até sequer a consideração, da
necessidade de negociar a dívida?
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A
resposta é fácil: quer a dívida, quer a recusa de negociação são arma(dilha)s da luta de classes!
1 comentário:
Vê quem é lúcido e informado, que depois divulga para que mais alguém consiga ver
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