Parece-me estar aqui a anotar e comentar sobretudo o que me surpreende. Talvez... irei reflectir sobre isso.
Vem isto a propósito de me ter surpreendido ao sentir alguma consonância com o editorial do Público, da autoria do director, Manuel Carvalho, por quem nutro uma reserva e antipatia, que ele próprio foi alimentando, com a sua postura e opiniões.
Na verdade, ao ler que os testemunhos na comissão de inquérito revelam da parte de alguns cavalheiros penúria ética, indigência intelectual e falta de vergonha não se pode estar mais de acordo, muito particularmente a "exibição" de um tal Moniz da Maia que me pergunto como pode não ser penalizada, e fortemente... ou então motivadora de atestado de inaptidão e interdição de exercício de actividades que exijam responsabilidade, que apenas teria tido e tão mal usou por ter os apelidos que tem. E subscreveria o resumo de "... criaturas de uma cultura de impunidade, compadrio e facilitismo (que são de ) uma elite que considerava a ética e o trabalho meras alíneas dos relatórios e contas (e dos prémios de gestão...).
1 comentário:
Li e também concordo que a falta de ética também passa pela apreciação política facciosa de um jornalista.Bjo
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