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sábado, fevereiro 15, 2020

Sabia disto?

Mário Lúcio em Grândola para Concerto e Apresentação de Livro

Mário Lúcio em Grândola para Concerto e Apresentação de Livro
Regional 03 Fev. 2020



Mário Lúcio, cantor, compositor, escritor, pensador, e uma das figuras mais reconhecidas da cena cultural e musical cabo-verdiana vai estar em Grândola dia 22 de fevereiro, para um espectáculo, que tem início às 21h30 no Cineteatro Grandolense. Os sons quentes da Morna, Funaná, Batuque e Coladeira num espectáculo imperdível e intimista. Antes, às 17h, irá estar presente, no mesmo espaço, para a sessão de apresentação do seu livro “O Diabo foi meu Padeiro”.
Os bilhetes para o concerto custam 5€ e estão à venda em: https://ticketline.sapo.pt/evento/mario-lucio-48591
Mário Lúcio, nascido no Tarrafal e antigo Ministro de Cultura e Artes de Cabo Verde,  é um dos principais artistas do país de todos os tempos. É o escritor mais premiado do país internacionalmente, o poeta que marca a viragem na nova poesia cabo-verdiana, e um dos mais conceituados pensadores da sua geração.
Compondo nos principais estilos de música de Cabo Verde, como Morna, Funaná, Batuque e Coladeira, as músicas e arranjos assinados por Mário Lúcio encontram-se numa grande variedade de álbuns. È cantado e gravado por Cesária Evora e por uma gama de cantores emergentes e consagrados no país, como Mayra Andrade, Lura, Nancy Vieira, Lucibella, bem como por artistas do Brazil, Portugal, França e Itália.
Como um dos artistas mais solicitado de Cabo Verde, Mário Lúcio já actuou na América do Norte, América do Sul, Europa, Africa, Ásia, China, Macau e Coreia do Sul.
Ao longo da sua carreira tem recebido inúmeras distinções e prémios, como  Womex- Personalidade do Ano em 2014, Prémio Cubadisco do Melhor Álbum Internacional 2012  ou o Prémio PEN Clube de Literatura para melhor Romance em Português, 2016.

sábado, fevereiro 18, 2017

Tarrafal, memória, hoje

Associo-me - anonimamente neste século xxi - a este convite e recordo, emocionado, a chuvada que tantos e tantos apanhámos há 40 anos aquando desta manifestação aos tarrafalistas.



Não poderei ir... mas irei ler, aqui no meu canto de Ourém, umas tantas páginas de um livro de José Luandino Vieira, um tarrafalista (da segunda fase dessa nódoa da nossa história, a da guerra colonial) sobre o Tarrafal, que é uma obra notável. Que pode ser lida como um romance, mas melhor o será como um documento de consulta frequente: