sábado, fevereiro 18, 2017

Tarrafal, memória, hoje

Associo-me - anonimamente neste século xxi - a este convite e recordo, emocionado, a chuvada que tantos e tantos apanhámos há 40 anos aquando desta manifestação aos tarrafalistas.



Não poderei ir... mas irei ler, aqui no meu canto de Ourém, umas tantas páginas de um livro de José Luandino Vieira, um tarrafalista (da segunda fase dessa nódoa da nossa história, a da guerra colonial) sobre o Tarrafal, que é uma obra notável. Que pode ser lida como um romance, mas melhor o será como um documento de consulta frequente:



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