Depois de ler alguns textos (recomendo vivamente o excelente "o recrudescimento do fascismo" do Pedras contra canhões no seu Império Bárbaro), e de ouvir umas vozes, e de ouver uns figurões, retomo o que escrevi sobre os sinais (como quem sublinha e se auto-corrige para maior força dar ao que sente e quer dizer):
(...) assusta ver o necessário, urgente e sério, ataque à corrupção servir de instrumento para, insidiosamente, se branquear o fascismo e fazer a apologia de ditaduras salazarentas.
Como assustam (e deveriam alertar) tantos outros sinais de aparente tolerância (até do Tribunal Constitucional) e de neutralidade histórica (de encartados "historiadores") com a mesma finalidade.
Estaremos a acordar fantasmas, dirão alguns. A questão é que não se trata de fantasmas, mas sim de reais ameaças, e ai de quem não sabe ler os sinais. E estes não estão nas conchas, ou noutros artefactos esotéricos. Estão nas escolas, na televisão, nos jornais, nas rádios. E também já aparecem, sinais e provocadores, nas ruas.
Como assustam (e deveriam alertar) tantos outros sinais de aparente tolerância (até do Tribunal Constitucional) e de neutralidade histórica (de encartados "historiadores") com a mesma finalidade.
Estaremos a acordar fantasmas, dirão alguns. A questão é que não se trata de fantasmas, mas sim de reais ameaças, e ai de quem não sabe ler os sinais. E estes não estão nas conchas, ou noutros artefactos esotéricos. Estão nas escolas, na televisão, nos jornais, nas rádios. E também já aparecem, sinais e provocadores, nas ruas.
"Não passarão!" e estaremos a dramatizar, dirão alguns que como nós pensam e querem. Assim fosse, mas já ouvimos "no passarán!" no final dos anos 30, e o que é preciso é... "avisar a malta" e não nos distrairmos neste combate de uma luta contínua.
1 comentário:
E eles "andem" aí, como diz um amigo meu...
E nos mesmos sítios, os do costume...
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