No próximo sábado, dia 14 de Abril, pelas 16.00 horas, José Vegar estará em Ourém, no espaço da livraria-editora Som da Tinta, não apenas para falar da sua profissão e da sua obra, mas também para, por via da apresentação do seu mais recente livro, contribuir para uma reflexão sobre as transformações por que estão a passar as forças de segurança em Portugal e os desafios que se colocam à sua missão. Reflexão que, face a acontecimentos recentes também vividos por cá – com a redefinição da orgânica e dos territórios de intervenção da GNR e da PSP –, também importa desenvolver localmente.
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José Vegar nasceu em Luanda, em 1969. É jornalista profissional desde 1989, freelancer desde 2000. Trabalhou em jornais diários, Público e 24 Horas, e em hebdomadários, Expresso, O Independente, Semanário e Tal & Qual. Colaborou com revistas diversas, Fortuna, Grande Reportagem, Janus, Jornalismos e Jornalistas, Livros, Maxim e Sábado. Enquanto repórter, esteve presente em cenários de conflito vários, Bósnia, Ruanda, Sara Ocidental, Los Angeles ou Timor-Leste.
Em 1992, foi-lhe atribuída a Menção Honrosa do Clube Português de Imprensa e, em 1993, a Menção Honrosa do Clube de Jornalistas. Em 1997, foi considerado o «Jornalista do Ano». Em 2000, recebeu o Grande Prémio «Gazeta» e, ainda no mesmo ano, os prémios «Jornalismo e Direitos Humanos» e «SAIS – Novartis Portugal». Em 2002, foi galardoado com o Grande Prémio «AMI – Jornalismo contra a Indiferença».
Organizou antologias de reportagem (por exemplo, Reportagem – Uma Antologia, Lisboa, Assírio & Alvim, 2001) e, em conjunto com a procuradora Maria José Morgado, escreveu um dos livros de referência sobre o fenómeno da corrupção, O Inimigo sem Rosto. Fraude e Corrupção em Portugal (Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2003). É também autor de um livro policial, Cerco a um Duro (Lisboa, Editorial Notícias, 2005).
O seu livro mais recente, Serviços Secretos Portugueses. História e Poder da Espionagem Nacional (Lisboa, A Esfera dos Livros, 2007), é o resultado de uma investigação longa e apurada e visa revelar a realidade opaca dos serviços secretos portugueses. Este título é ainda, convém referir, mais um contributo de José Vegar para a compreensão do fenómeno da segurança, ao qual tem dedicado parte significa da sua atenção, o que faz de si uma das vozes portuguesas autorizadas sobre a matéria.
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José Vegar nasceu em Luanda, em 1969. É jornalista profissional desde 1989, freelancer desde 2000. Trabalhou em jornais diários, Público e 24 Horas, e em hebdomadários, Expresso, O Independente, Semanário e Tal & Qual. Colaborou com revistas diversas, Fortuna, Grande Reportagem, Janus, Jornalismos e Jornalistas, Livros, Maxim e Sábado. Enquanto repórter, esteve presente em cenários de conflito vários, Bósnia, Ruanda, Sara Ocidental, Los Angeles ou Timor-Leste.
Em 1992, foi-lhe atribuída a Menção Honrosa do Clube Português de Imprensa e, em 1993, a Menção Honrosa do Clube de Jornalistas. Em 1997, foi considerado o «Jornalista do Ano». Em 2000, recebeu o Grande Prémio «Gazeta» e, ainda no mesmo ano, os prémios «Jornalismo e Direitos Humanos» e «SAIS – Novartis Portugal». Em 2002, foi galardoado com o Grande Prémio «AMI – Jornalismo contra a Indiferença».
Organizou antologias de reportagem (por exemplo, Reportagem – Uma Antologia, Lisboa, Assírio & Alvim, 2001) e, em conjunto com a procuradora Maria José Morgado, escreveu um dos livros de referência sobre o fenómeno da corrupção, O Inimigo sem Rosto. Fraude e Corrupção em Portugal (Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2003). É também autor de um livro policial, Cerco a um Duro (Lisboa, Editorial Notícias, 2005).
O seu livro mais recente, Serviços Secretos Portugueses. História e Poder da Espionagem Nacional (Lisboa, A Esfera dos Livros, 2007), é o resultado de uma investigação longa e apurada e visa revelar a realidade opaca dos serviços secretos portugueses. Este título é ainda, convém referir, mais um contributo de José Vegar para a compreensão do fenómeno da segurança, ao qual tem dedicado parte significa da sua atenção, o que faz de si uma das vozes portuguesas autorizadas sobre a matéria.
1 comentário:
Infelizmente no dia 14, obrigações de outro teor me impossibilitam de estar aí convosco. Espero que não me impeçam de ir na próxima... Beijos
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