A nossa solidariedade para com este povo e este país - que são exemplos maiores da solidariedade internacionalista - é uma exigência moral e revolucionária.
«Cuba está sempre por todos, é altura de todos estarmos por Cuba», apelam a Associação de Amizade Portugal-Cuba, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Juventude Comunista Portuguesa, o Movimento Democrático de Mulheres e a Sociedade «A Voz do Operário», a que se juntam outras organizações.
Por iniciativa da Associação de Amizade Portugal-Cuba, a que se estão a associar muitas outras estruturas (sindicais, do movimento da paz e outros movimentos sociais e políticos), está em curso uma campanha de solidariedade com Cuba, duramente fustigada, no final de Agosto e primeiros dias de Setembro, pelos furacões Gustav e Ike. A campanha «Cuba por Todos, Todos por Cuba» tem por objectivo fazer chegar ao povo cubano géneros alimentares de primeira necessidade (conservas, leite em pó, farinhas, massas e arroz, feijão) e recolher fundos para apoiar a reconstrução. Os subscritores do apelo que lançou a campanha contam vir a ter a participação de muitas mais organizações, entidades públicas e privadas e cidadãos. Com o documento, foram divulgados os contactos do secretariado permanente da campanha (que funciona na Casa da Paz, em Lisboa) e os endereços dos primeiros centros de recolha. No apelo, nota-se que Cuba é sempre o primeiro país a disponibilizar e a prestar auxílio alimentar, médico e técnico, a todos os povos e países vítimas de catástrofes naturais ou de outras calamidades, sendo o primeiro a oferecer ajuda aos EUA, quando das terríveis inundações provocadas pelo Katrina. Contudo, Cuba permanece sujeita ao criminoso bloqueio económico imposto pelos EUA, que já é o mais longo da história da humanidade. À semelhança de muitos outros países e organizações, por todo o mundo, é tempo de os portugueses furarem o criminoso bloqueio a Cuba e se mobilizarem para enviar para o país que está sempre na primeira linha da solidariedade internacional a amizade, o apoio e a ajuda que o povo de Cuba agora necessita - apelam as organizações que iniciaram a campanha. No Porto, a comissão regional contra o bloqueio e de solidariedade com o povo de Cuba, «Portocomcuba», iria ontem divulgar, em conferência de imprensa, os moldes em que vai levar a cabo uma campanha para envio urgente de ajuda às vítimas dos tufões.
Destruição sem precedentes
No apelo à participação na campanha, recorda-se que Cuba foi afectada, no espaço de uma semana e meia, por dois furacões e uma tempestade tropical. Sendo a destruição provocada enorme e sem precedentes, salienta-se que apenas a notável eficiência dos planos de emergência cubanos, para este tipo de situações, evitou que os violentos fenómenos naturais causassem um drama humano de grandes proporções, existindo contudo sete vítimas mortais. Num balanço oficial, publicado anteontem na edição digital internacional do Granma, considera-se os efeitos combinados do Gustav e do Ike como a acção mais devastadora na história destas fenómenos meteorológicos. Vento, chuva e inundações (também provocadas pela forte ondulação marítima) atingiram praticamente todo o País, provocando prejuízos estimados em cinco mil milhões de dólares, um valor indicado como muito preliminar. Os danos principais foram sofridos no parque habitacional, com mais de 444 mil fogos danificados (mais de 63 mil sofreram derrocada total). Os territórios mais afectados foram Pinar del Río e a Isla da Juventud (sobretudo pelo Gustav) e Holguín, Las Tunas e Camagüey (pelo Ike). Mais de 200 mil pessoas perderam as suas habitações, enquanto centenas de milhares estão em casas danificadas. No apelo da campanha «Todos Por Cuba» refere-se que, em algumas províncias, foram afectadas 80 por cento das habitações. Importantes infraestruturas, como estradas, rede eléctrica e armazéns de reservas estratégicas, foram severamente lesadas. Particularmente afectadas pela devastação foram as culturas agrícolas, o que já obrigou o governo cubano a recorrer a todas as reservas alimentares para atenuar os efeitos imediatos da escassez de alimentos. Só a Revolução evita que, perante prejuízos tão vultuosos, as províncias mais afectadas estejam declaradas zonas de desastre e os seus habitantes submersos em desolação, considera-se no balanço divulgado pelo jornal do Partido Comunista de Cuba, contrapondo que, pelo contrário, o que prevalece nessas regiões e em todo o país é a confiança em que ultrapassaremos esta situação e a certeza de que, unidos sob a direcção do PCC, desenvolveremos o intensivo e efectivo, ainda que prolongado, processo de recuperação e restabelecimento.
Contactos
Secretariado permanente: Rua Rodrigo da Fonseca, 56-2.º Lisboa, telefones: 213863375 e 213863575, 962 022 207/8, 966342254, 914501963, fax: 213863221, email: todosporcuba@gmail.com Centros de recolha em Lisboa - Armazém central: Alam. Afonso Henriques, 42 (junto à Fonte Luminosa, entrada de viaturas pela Rua do Garrido, lote 748); Assoc. Amizade Portugal-Cuba: Rua Rodrigo da Fonseca 107, r/c esq. Telef.: 213857305; CPPC (ver contactos do secretariado permanente); A Voz do Operário, telefone 218862155; MDM: Av. Alm. Reis 90, 7.ºA, telefone: 218160980; Junta de Freguesia de São Vicente de Fora: Campo Stª Clara, 60, telefone: 218854260; JCP: Av. António Serpa, 26-2.º esq., telefone: 217930973.
7 comentários:
-Estou feliz por poder contribuir com o pouco que possa.
Até à vitória sempre!
a.ferreira
Assim todos façam o mesmo em tudo: contribuir com o que possam. Que, mesmo quando é pouco, é insubstituível.
Em tudo|
A nossa solidariedade para com este povo e este país - que são exemplos maiores da solidariedade internacionalista - é uma exigência moral e revolucionária.
Um abraço.
Todos por Cuba, que bem merece...e precisa!
-Campanha de solidariedade
Todos por Cuba
«Cuba está sempre por todos, é altura de todos estarmos por Cuba», apelam a Associação de Amizade Portugal-Cuba, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Juventude Comunista Portuguesa, o Movimento Democrático de Mulheres e a Sociedade «A Voz do Operário», a que se juntam outras organizações.
Por iniciativa da Associação de Amizade Portugal-Cuba, a que se estão a associar muitas outras estruturas (sindicais, do movimento da paz e outros movimentos sociais e políticos), está em curso uma campanha de solidariedade com Cuba, duramente fustigada, no final de Agosto e primeiros dias de Setembro, pelos furacões Gustav e Ike.
A campanha «Cuba por Todos, Todos por Cuba» tem por objectivo fazer chegar ao povo cubano géneros alimentares de primeira necessidade (conservas, leite em pó, farinhas, massas e arroz, feijão) e recolher fundos para apoiar a reconstrução. Os subscritores do apelo que lançou a campanha contam vir a ter a participação de muitas mais organizações, entidades públicas e privadas e cidadãos. Com o documento, foram divulgados os contactos do secretariado permanente da campanha (que funciona na Casa da Paz, em Lisboa) e os endereços dos primeiros centros de recolha.
No apelo, nota-se que Cuba é sempre o primeiro país a disponibilizar e a prestar auxílio alimentar, médico e técnico, a todos os povos e países vítimas de catástrofes naturais ou de outras calamidades, sendo o primeiro a oferecer ajuda aos EUA, quando das terríveis inundações provocadas pelo Katrina. Contudo, Cuba permanece sujeita ao criminoso bloqueio económico imposto pelos EUA, que já é o mais longo da história da humanidade.
À semelhança de muitos outros países e organizações, por todo o mundo, é tempo de os portugueses furarem o criminoso bloqueio a Cuba e se mobilizarem para enviar para o país que está sempre na primeira linha da solidariedade internacional a amizade, o apoio e a ajuda que o povo de Cuba agora necessita - apelam as organizações que iniciaram a campanha.
No Porto, a comissão regional contra o bloqueio e de solidariedade com o povo de Cuba, «Portocomcuba», iria ontem divulgar, em conferência de imprensa, os moldes em que vai levar a cabo uma campanha para envio urgente de ajuda às vítimas dos tufões.
Destruição sem precedentes
No apelo à participação na campanha, recorda-se que Cuba foi afectada, no espaço de uma semana e meia, por dois furacões e uma tempestade tropical. Sendo a destruição provocada enorme e sem precedentes, salienta-se que apenas a notável eficiência dos planos de emergência cubanos, para este tipo de situações, evitou que os violentos fenómenos naturais causassem um drama humano de grandes proporções, existindo contudo sete vítimas mortais.
Num balanço oficial, publicado anteontem na edição digital internacional do Granma, considera-se os efeitos combinados do Gustav e do Ike como a acção mais devastadora na história destas fenómenos meteorológicos. Vento, chuva e inundações (também provocadas pela forte ondulação marítima) atingiram praticamente todo o País, provocando prejuízos estimados em cinco mil milhões de dólares, um valor indicado como muito preliminar.
Os danos principais foram sofridos no parque habitacional, com mais de 444 mil fogos danificados (mais de 63 mil sofreram derrocada total). Os territórios mais afectados foram Pinar del Río e a Isla da Juventud (sobretudo pelo Gustav) e Holguín, Las Tunas e Camagüey (pelo Ike). Mais de 200 mil pessoas perderam as suas habitações, enquanto centenas de milhares estão em casas danificadas.
No apelo da campanha «Todos Por Cuba» refere-se que, em algumas províncias, foram afectadas 80 por cento das habitações. Importantes infraestruturas, como estradas, rede eléctrica e armazéns de reservas estratégicas, foram severamente lesadas. Particularmente afectadas pela devastação foram as culturas agrícolas, o que já obrigou o governo cubano a recorrer a todas as reservas alimentares para atenuar os efeitos imediatos da escassez de alimentos.
Só a Revolução evita que, perante prejuízos tão vultuosos, as províncias mais afectadas estejam declaradas zonas de desastre e os seus habitantes submersos em desolação, considera-se no balanço divulgado pelo jornal do Partido Comunista de Cuba, contrapondo que, pelo contrário, o que prevalece nessas regiões e em todo o país é a confiança em que ultrapassaremos esta situação e a certeza de que, unidos sob a direcção do PCC, desenvolveremos o intensivo e efectivo, ainda que prolongado, processo de recuperação e restabelecimento.
Contactos
Secretariado permanente: Rua Rodrigo da Fonseca, 56-2.º Lisboa, telefones: 213863375 e 213863575, 962 022 207/8, 966342254, 914501963, fax: 213863221, email: todosporcuba@gmail.com
Centros de recolha em Lisboa - Armazém central: Alam. Afonso Henriques, 42 (junto à Fonte Luminosa, entrada de viaturas pela Rua do Garrido, lote 748); Assoc. Amizade Portugal-Cuba:
Rua Rodrigo da Fonseca 107, r/c esq. Telef.: 213857305; CPPC (ver contactos do secretariado permanente); A Voz do Operário, telefone 218862155; MDM: Av. Alm. Reis 90, 7.ºA, telefone: 218160980; Junta de Freguesia de São Vicente de Fora: Campo Stª Clara, 60, telefone: 218854260; JCP: Av. António Serpa, 26-2.º esq., telefone: 217930973.
Avante!
jordan store
cheap nfl jerseys china
longchamp handbags
supreme clothing
retro jordans
nike air max
off white nike
nike jordans
kd 12
nike 270
good quality replica bags k19 b3p12v3b84 high replica bags v75 e5s10c9m54 bag replica high quality b90 r6k04k4i63
Enviar um comentário