Estão a injectar milhões e mais milhões.
Mas a doença não é precisamente provocada por excesso de milhões relativamente aos milhões necessários para fazer funcionar a economia, perdão, o doente?
Estes "médicos"!
E já tudo isto foi explicado nas suas linhas gerais e tendenciais... Há 160 anos, sempre actualizados e em actualização.
Assim me Manifesto. Agora e aqui, porque há outros tempos e lugares. A 1 de Outubro, por exemplo.
35 comentários:
Olá Sérgio!
Nada de preocupações!
É cansaço mesmo... É a otite que já está quase boa, são os dentinhos a quererem nascer, é ela que tem pilhas duracell que carregam em 15em de sono e agora o querer estar sempre em pé e não pára quieta nem um segundo! Ser mãe cansa! Hahaha!
Fora isso, estou desempregada e a segurança social não está a facilitar o subs. de desemprego e o dinheirinho faz-nos falta...
Mas tudo vai melhorar!
Beijinhos!
E o tempo e o lugar estão à nossa espera!!!
Abreijo
E muitos dos que vão estar no 1 de Outubro, estão, sem o saber, a «pensar» no Manifesto
Quando o souberem... outro galo cantará...
Um abraço grande.
E a solução é reabilitar Marx. Amen.
A associação de amizade Portugal-Cuba, está a realizar uma campanha de solidariedade de apoio ás vitimas dos furações que assolaram a Ilha deixando milhares de pessoas sem habitação. Esta catástrofe natural além de destruir n de infraestruturas fundamentais também destruiu as plantações de produtos alimentares.
Cuba necessita da ajuda!
Nem que seja uma lata de leite um Kg de arroz todo será bem vindo.
Desculpa lá Sérgio, mas acabo de receber um mail da associação.
www.aapc.com.sapo.pt
Porque não criar uma Associação de Amizade Portugal-Coréia do Norte?
Aqui está o último reduto estalinista do planeta:
http://www.boston.com/bigpicture/2008/09/recent_scenes_from_north_korea.html
Mas a USSR não implementou as teorias marxistas? E o resultado foi bom? hmmmm
A doença deve ser mesmo muito grave. Basta observar como os terroristas vêm aqui vomitar o seu ódio.
o anónimo anterior sou eu.
Estes anónimos estão a funcionar ao contrário, comem por baixo e evacuam por cima1
Retirado daqui:
Alguns comentaristas comentam com um ar de "ah, afinal, vocês não dizem nada sobre ...", referindo-se a mais uma dose de previsões apocalípticas sobre o fim do capitalismo.
Nesta matéria os oráculos não se têm saído muito bem e esta coisa do "fim do capitalismo" já desacreditou muitos Zandingas, a começar pelo Grande Manitú do "pensamento" de esquerda (passe o oxímoro), o venerado Karl Marx.
A malta do "social" anda outra vez com humidade nas calcinhas a antecipar orgasmos com a crise financeira nos EUA e, pela enésima vez, acredita que agora é que é, agora é que vai acabar o malvado capitalismo sobre cujas cinzas se irá erguer a Felicidade Universal dos Povos e essas coisas.
Cada vez que ouve um traque, a esquerda pensa que vem aí a diarreia.
O facto de o socialismo ter falhado miseravelmente e o capitalismo ter propiciado a milhões de pessoas condições de bem-estar que durante milénios só estiveram ao alcance de algumas elites, não conta no ninho onde os cucos se espojam.
Os 800 milhões de pessoas arrancadas da pobreza absoluta na China, Índia, Brasil, etc, nos últimos anos, não estão no horizonte dos palermas do "social" e do "abaixo o neoliberalismo" e patati patatá, apesar de, comprovadamente, nenhum outro sistema económico ter feito melhor nos últimos 30 000 anos, num raio de vários anos-luz em volta do sistema solar.
A experiência económica do malvado capitalismo, ensinou que é geralmente mais sábio que os iluminados não interfiram em demasia no sistema e deixar o mercado lancetar os seus próprios excessos e fracasssos.
O capitalismo baseia-se no princípio darwinista da destruição criadora: quem erra, falha, ou mostra não ter unhas para a viola, não deve ser protegido pelo dinheiro dos contribuintes.
Deve falir, para não contaminar o ambiente de responsabilização e entrar em competição desleal com empresas que tomaram boas decisões.
O facto de nem todas as empresas sobreviverem e algumas falirem estrondosamente, não conduz à conclusão de que o capitalismo está errado. Fracassos sempre houve e sempre haverá, mas no sistema capitalista é o próprio mercado que os corrige, numa dinâmica em que constantemente morrem e nascem empresas.
O ciclo é cruel para as pessoas directamente prejudicadas (trabahadores e accionistas) mas nestes momentos em que apenas se ouve a demagogia histérica dos profetas da desgraça, convém dar conta de algumas coisas básicas:
-O saldo de vantagens e desvantagens do capitalismo é largamente positivo e superior a qualquer outro sistema.
-O capitalismo não é a selva e por isso só funciona onde há Estado...um Estado que não deve jogar mas apenas garantir as regras do jogo, porque quando procurar contrariar a destruição criadora se torna perigoso, pelas perversões que introduz.
-Nos últimos 100 anos TODAS as grandes crises, a inflação galopante, o desemprego em massa, foram causadas por governos interventivos ou por total ausência de Estado.
E manifestas-te muito bem!! :))
E blá, blá blá, blá, blá, para o comentário anterior... Mais do mesmo, de gente que está muito bem sentada na sua sala com o computador à frente, que imaginam que um dia as suas míseras acções da EDP lhes vão render qualquer coisita. Até já são investidores!!!
Adiante.
Passei para te cumprimentar, Sérgio.
O Manifesto, já com os seus 160 anos, estava muito bem pensado.
Cada vez mais actual.
bjs
A prosa tirada "dali" é elucidativa! Que cada um fique com a sua "leitura" da História, embora algumas revelem iliteracia e total adinamismo, com o seu "estilo".
Pelo meu lado, continuarei fazendo o que faço há 50 anos, militando, estudando, procurando aprender. O que me preocupa é que há "leituras" e "estilos" que são perigosos porque os autores e os fautores mostram não recuar perante nada para impôr o que lhes serve e os seus senhores.
A tua palavra, justine, é... reconfortante.
Mas confesso que me doi a cabeça, com tanto ataque e ruído vindos de todos os lados e a (des)propósito de tudo.
Mas reconfortado estou!
A tempo: obrigado, Sal, pela visita e pela palavra. Também reconfortante.
O Manifesto é... um documento histórico. E uma pedra na construção de uma concepção única do homem e de uma interpretação inigualável da história. Mas - apenas! - uma enorme pedra, corrigida, completada, sobre que assentam outras pedras, e para que nós - todos! - temos um contributo a dar, um grão de areia que seja.
A lição que se aprende com os pensadores do regime é a seguinte:
O capitalismo é um sistema perfeito, basta ter o controlo do Estado e é vê-lo a privatizar os lucros e a nacionalizar os prejuízos.
Nunca falha!
Até um dia... o tal dia em que quem produz a riqueza se MANIFESTA.
Como a desfocagem de certos olhares é absolutamente incorrigível porque as lentes que lhes puseram só apontam numa direcção, nem sequer conseguem perceber em que mundo vivem. Querem escudar posições relativas à sociedade nas teorias de Darwin, demonstra, entre outras coisas, profunda ignorância dessas teorias. Como querer condenar o marxismo com base nas experiências que nele tentaram basear-se sem ter em conta o resto da história, mostra profundo desconhecimento, tanto, do Marxismo, como da História. Virem a este blogue mandar estas "postas da pescada" mostra pobreza intelectual, incapacidade de raciocínio livre e, por isso mesmo, deduzo tratar-se de um escravo. Talvez bem alimentado e com a ilusão de que é livre, mas com a canga amarrada para sempre... lástima! É só a constatação de que existem tantos com mentalidade de escravos e prontos a aceitarem qualquer canga, em troca de qualquer prato de lentilhas, que me faz temer que este patamar da evolução da espécie humana leve muito tempo a ser ultrapassado e seja causa da extinção da espécie.
Pois é!
O problema é mesmo esse - continua a fazer o mesmo à 50 anos...
E em 50 anos muito mudou...
Como querer condenar o marxismo com base nas experiências que nele tentaram basear-se sem ter em conta o resto da história, mostra profundo desconhecimento, tanto, do Marxismo, como da História.
Ora se nao se pode condenar o marxismo com base nas experiencias que nele tentaram basear-se, como se podes? Ou vai passar o resto da vida a dizer que da proxima e' que e'?
A mim, reles ecravo ignorante, parece-me que por muito bem intencionada que seja a teoria marxista, na pratica falhou, falha e falhara' sempre porque nao toma em consideracao o livre arbitrio de cada um. Logo, esse comunismo apenas pode "funcionar" a' forc,a , como se pode observar na historia e assim sempre sera'.
Por exemplo, em Cuba e Coreia, proibe-se(leia-se tira-se a liberdade) os cidadaos de poderem sair daquele paraiso. Porque^? Havera certamente muitos que gostam de la e assim viver. Mas e quem nao concorda? Porque nao podem sair? Talvez porque se assim fosse quase toda a populacao emigrasse (ja sei, vao dizer que a culpa e' dos americanos e bla bla que nao os deixam desenvolver). Dai' e por outros mais motivos dizer que so' a' for;ca o comunismo "funciona".
Mas como cada cabec;a sua sentenc;a, cada um que pense o que quiser e tente viver a vida como quiser; desde que na imponham a' for;ca a sua vontade sobre os outros. Como em Cuba. E na Coreia do Norte. E na China. E na antiga USSR. E nos antigos regimes da Europa de leste. E... aonde quer que se tente por em pratica o marxismo. Essa teoria...
cumprimentos e desculpem la' a intromissao e a falta de acentos e cedilhas e erros ortograficos.
com paredes de vidro - pois é... o capitalismo, depois de um período de alguma acalmia - sem que a crise deixasse de estar latente - está num pico de crise, e isso parece estar a desorientar algumas cabecinhas.
cristal - o teu texto é... reconfortante. Obrigado por ele, e temos que conversar!
free will - "... porque não toma em consideração o livre arbítrio"!? No escasso tempo (histórico) em que se têm procurado estabelecer relações sociais de produção não baseadas na criação e apropriação de mais valia, essas tentativas foram sempre concretizadas num contexto de verdadeiro cerco, sitiamento. Isto não é desculpa, é inegável. E, dessas tentativas, resultaram transformação extraordinárias para a Humanidade - conquistas sociais! - por efeito da relação de forças na luta de classes o ter facultado.
A questão da liberdade é, para nós, fundamental. Aliás, é pelo "reino da liberdade" que lutamos. Mas não da "liberdade", ou do livre arbítrio, de uns, sob vários disfarces, terem a "liberdade" de explorar aqueles que têm a "liberdade" de ser explorados. E quanto a isso de impôr vontades sobre as dos outros, olhe à sua volta, mas com o cuidado de não dividir uns "com vontade própria" e outros "sem vontade própria", pense na questão da informação e como ela impõe vontades. Quanto à frase que encabeça o seu texto, por favor, leia-a toda!, senão é batota.
'Aliás, é pelo "reino da liberdade" que lutamos.' - Por mim parece-me bem, desde que eu seja o rei e não um qualquer escolhido entre os 50, 100, 200 ou os que forem os 'camaradas' que formem o Comité Central.
aos anónimos das 17.49 e 23.45 de 17.09 - palavra que vocês me fazem pena, que é o último sentimento que quero ter por alguém.
Tomei partido há 50 anos (olhem que é com agá!). Não vesti uma farda, ganhei uma pele. E todos os dias olho o espelho e à volta e procuro perceber as diferenças, porque cada dia é novo, diferente, fora de mim e em mim, e procuro fazer, com os outros, em colectivo, o que julgo adequado às diferenças, às mudanças. Pelo que, sendo o mesmo, lutando pelo mesmo, sou sempre diferente, nunca me posso repetir.
Vocês têm a rara "qualidade" de pôr sempre tudo ao contrário. Antes de espadeirarem sem nexo ganhem, ao menos, um pseudónimo.
Como queira. A retorica, quando bem intrincada consegue quase sempre iludir os factos.
E os factos, historicos e contemporaneos, mostram que o capitalismo nao sendo perfeito (embora com um saldo positivo muito grande na qualidade de vida e liberdade), nao sera o marxismo, ou se quiser os "ismos" que a essa teoria vao beber, o comunismo e o socialismo, que vao "substituir" com sucesso o capitalismo. Quanto muito, admito, poderao complementar pontualmente o sistema actual. Por exemplo, quem partilhe esses ideais pode associar-se e organizar a sua "comuna" dentro do sistema actual.
E nem teem que obrigar ninguem.
Por exemplo, na terra do "grande sata~", os EUA, ha varias comunidades que assim vivem entre elas. De livre vontade.
Quanto a' sua percepcao de que eu sou um escravo(?) do capitalismo... e' a sua percepc;ao. Eu n me sinto escravo, logo nao o sou. Aceito as regras existentes com o bom senso de que teem de haver regras (embora haja cada vez mais).
salut
-O "(embora haja cada vez mais)" tem muito que se lhe diga.-É já um sinal de que algo se está a passar no reino do pica pau amarelo.E por culpa de quem? Da Luta de Classes, Claro de quem havia de ser.
a.ferreira
free will - onde é que eu lhe chamei ou insinuei que V. era escravo?, onde me leu chamar "grande satã" aos Estados Unidos?
Já agora, como nunca se pode ler tudo e ataca-se, ou pela caricatura, ou por uma palavra, ou uma frase fora do contexto, lembro que, no "post" carta aberta a um comentador, o ponto 8 dizia o seguinte:
"Também é preciso ter presente que o Socialismo não se construirá sobre “terra queimada”, que “a burguesia desempenhou na história um papel altamente revolucionário” (Manifesto) e que não seria revolucionário deitar fora o bebé com a água suja do banho."
Caro free will,
O problema não está na falta de acentos, cedilhas ou mesmo nos erros ortográficos.
O problema reside numa análise que se limita a reproduzir (e mal) um pensamento que proclama a vitória do capitalismo sobre as experiências socialistas, considerando-a uma vitória final.
O problema reside no facto de falar em liberdade e em livre arbitrio e não ser capaz de compreender que vivemos numa sociedade que se limita a criar ilusões de liberdade.
O problema é que sentenceia o falhanço das experiências socialistas, acusando-as de crimes e terrores, mas é incapaz de assumir a realidade de um sistema capitalista que em séculos de existência foi causador das maiores tragédias e barbaridades e continua incapaz de resolver os principais problemas da humanidade.
Assim, a tentativa de construir uma sociedade nova é condenada por experiências iniciais e limitadas temporalmente em termos históricos, mas um sistema que domina há séculos e à escala global e que continua a produzir desigualdade, guerra, miséria, fome, esse tem um «saldo positivo».
De facto, importa conseguir ver mais para além das sombras.
O capitalismo que diz garantir níveis de qualidade de vida e de liberdade, julgo que apenas se refere ao centro do sistema (e mesmo assim, com muito boa vontade), porque na sua periferia o retrato é completamente distinto, é um sistema que assenta na exploração e na opressão, essa é uma realidade indesmentível, por muita liberdade interpretativa que se tenha.
-Tão a gozar com o pagode-
Isto tem graça vem um tal Manuel Pinho, ministro da economia de Portugal e Diz: Se os combustíveis não baixarem de preço é porque o mercado não funciona !
Outro, um tal espanhol ministro não sei de quê, diz:”Os culpados da crise que o sistema atravessa são aqueles que emitiram títulos as tais “subprime” sem valor algum”
-Depois disto. - QUE FAZER! . Ou que mais será necessário acontecer para que algo se faça.
a.ferreira
Assim, a tentativa de construir uma sociedade nova é condenada por experiências iniciais e limitadas temporalmente em termos históricos, mas um sistema que domina há séculos e à escala global e que continua a produzir desigualdade, guerra, miséria, fome, esse tem um «saldo positivo».
Parece-me e' que essas experiencias iniciais (que obviamente estarao sempre enquadradas no contexto da historia em que ocorreram ou venham a ocorrer) rapidamente ultrapassaram (na sua curta(?) existencia) o racio de mortes e limitacao de liberdade causadas pelo capitalismo.
Olhe, um bom exemplo dessa experiencias iniciais sera' a ex RDA quando comparada com a RFA. Enquanto a RFA progrediu social e economicamente baseada no capitalismo, a irma RDA, composta de pessoas com os mesmo valores ancestrais comuns aos habitantes da RFA, nao estagnou sequer. Regrediu.
E o que fazer se voce vai continuar a insistir no relativismo e que sao sempre experiencias iniciais limitadas por circunstancias da 'epoca e que para a proxima e' que 'e?
Ja' parece o sporting, ou ate o benfica: para o ano e' que 'e!!
Enfim. Compreendo que goste de sonhar. Mas espero que esse seu sonho nunca se torne realidade porque depressa passaria a pesadelo.
"Olhe, um bom exemplo dessa experiencias iniciais sera' a ex RDA quando comparada com a RFA. Enquanto a RFA progrediu social e economicamente baseada no capitalismo, a irma RDA, composta de pessoas com os mesmo valores ancestrais comuns aos habitantes da RFA, nao estagnou sequer. Regrediu."
-Há que provar a afirmação!
Comparar a RFA com a RDA mas comparar o quê?
-quando se compara compara qualquer coisa e tem que se atribuir grau de igualdade a essa coisa caso contrário está a comparar aquilo que não é comparável há que esclarecer o assunto.
a.ferreira
Comparar o que?!?
Bem riqueza, liberdade de expressao, liberdade de viajar, oferta de bens e servic;os, prisoes politicas etc etc
Ou seja compare TUDO e se tiver duvidas pergunte a 100 ex RDA's e concerteza que 90 e muitos o ajudam a fazer essa comparacao.
Ja viu os filmes "As vidas dos outros" e "Adeus Lenine"? Aconselho, pq alem de ser bom etrenimento tb informa de como era essa vida. Claro que vc vai dizaer que desinforma etc e tal. mas pronto.
Comparar!
Como nasceu a RDA, como e porquê se criou aquela monstruosidade chamada Berlim, cidade dividida em duas (e porquè?), como se fosse Santarém no meio do Ribatejo em que 3/4-1/2 eram do distrito de Leiria, que "coisa" era a RFA (e + 1/2-3/4 de Berlim), que foi um tampão para o perigo (real, para os interesses estabelecidos, egoístas) que vinha de Leste e se temia vir piquenicar nos Campos Elísios?
Na verdade, verdadinha, a nossa informação é diferente, bem diferente.
Digo-lhe, free will, que estive nas "duas Alemanhas" e que, sem ser masoquista (mas sentindo algumas liberdadeS no que eu vivo e no que vivem os OUTROS), teria preferido viver na RDA, no caminho em que estava, a viver na RFA, como era e para o que servia. Qual era a mais livre, onde eram os cidadãos mais livres? Temos de confrontar os nossos conceitos de liberdade. E muitos alemães estão a fazê-lo.
Estarei errado? Admito-o. Mas discuto-o. Não a partir de informação manipulada e de demagogia para o curto prazo mas de direitos de TODOS para o futuro.
"Good-bye, Lenine"? Um filme que pode ser lido de mais de uma maneira e não só da maneira que V. parece tê-lo lido.
Claro que V. vai dizer que é desinformação e etc. e tal... mas pronto!
Fazendo comparações.
1º Riqueza. Poderia perguntar; o que é a riqueza? Mas não vou por aí! -Vou apenas tentar pôr as coisas no seu lugar .
-Território e suas riquezas naturais, numero de População logo a RFA é mais favorecida. --Pontos de partida: -sabe-se que no fim da II Guerra, quando já Berlim estava cercada pelo Exercito Vermelho , quando se tinham já delimitado as zonas de influência que cada potencia ocuparia, os aliados ocidentais, GB e EUA ,levaram a efeito um dos maiores bombardeamento da história da II G.Guerra sobre as zonas de futura ocupação Soviética, destruindo grande parte do que restava no que diz respeito à industrial, Dresden por exemplo. Está escrito e provado que foi um crime sem sentido nenhum ou com um sentido - terra queimada para os comunistas-.
Desigualdade no que diz respeito a mercados e financiamentos. Protecção da RFA no sentido de a tornar muito rapidamente um travão ao avanço da influencia Socialista; por parte da potência que menos sofreu com a guerra - muito pelo contrário.... como se pode provar etc,etc penso que não haverá necessidade de esticar o pano.
2 º-Liberdade de expressão: Desde que não ponha em causa o sistema claro! Caso contrario...as portas vão se fechando. É uma boa forma de limitar a liberdade e não só de expressão...adelante
3ºViajar...Pois com certeza quem tem massa vai ao Porto quem não tem fica em Casa como diz o outro "não há almoços grátis".
3ºOferta de bens e serviços: Que bens que serviços? -Educação, saúde outros bem que eu saiba uma boa fatia dos quadros técnicos da RFA eram Alemães de leste “o que ficou muito caro ao Povo da RDA” subornados e aliciados pelo Ocidente (enfim..., eu tinha um cachorro que também assim se portava )
4º Prisões politicas: quem as não tem! -Posso sem falhar muito, lhe dizer que grande parte dos jovens muitos deles meus vizinhos Zona da Sé , Ribeira , Corticeira Fontainhas cidade do Porto que se encontram hoje a cumprir penas nas cadeias portuguesas estão lá por muitos políticos!...dé uma volta pelas grandes cidades Lisboa e Porto visite os Bairros problemáticos veja com os seus olhos como vive esta gente, qual o futuro de n de jovens que sem saídas profissionais explorados, com contratos a prazo insegurança, venha ver, eu sirvo-lhe de cicerone apresento-lhe os pais e mães desta gente e verá que são gente igualzinha a si - só que marginalizada e humilhada, depois é isto: droga, violência, roubos, faca na garganta - caiem na delinquência e no crime E porquê...opções politicas e económicas dos partidos que nos tem governado.
5ºAdeus Lenine...Pelo que vejo é mais um Até já Lenine.
-Desculpem qualquer coisinha.
a.ferreira
"estão lá por muitos políticos!"
deve ler-se estão lá por motivos políticos"
a.ferreira
Ó Ferreia já agora só lha falta desculpar a pide e achá-la normal só para poder ilibar a stasi...
E é claro, a culpa de as coisas terem corrido mal (quero dizer, bem) para esse países de leste é dos EUA.
Enfim, nada a fazer, pos se diz que tenho uma visão distorcida das coisas não sei o que dizer da sua.
De qq maneira aceite a minha sugestão de ver o filme "A vida dos outros (Das Laben de Anderen)". Passa-se na ex RDA, foi feito por alemães... e é um grande filme!
cumprimentos
-Bom dia!
-Vou aproveitar para ver o filme...já que o Will, deixou cair o meu convite para assistir ao Teatro da vida... quanto ao resto recuso-me a responder a provocações baratas...alias às questões em concreto o Will, chuta para canto.
a.ferreira
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