quarta-feira, junho 12, 2013

Coisas dos "dias de agora"

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Mas há mais, até porque o Nicolau Santos, o Sousa Tavares, toda essa maralha que não tem genes vindos de 1933, está a dar voltas aos pregos, embora não tenham descoberto – nem descobrirão… – que os pregos têm um bico e um sítio onde martelar.

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Entretanto, saiu-me isto:

O pai de Vitor Gaspar, Victor Rabaça Gaspar, foi meu colega. No ISCEF. Não convivemos muito ele era um bocado bisonho quanto eu exageraria no risonho...), mas eram urbanas as relações. Se calhar, cruzei-me com o puto nalgum festivo encontro de antigos alunos…

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Da mãe, que também é tia do Francisco Louçã, não escrevo... bem lhe basta o filho e o sobrinho que lhe calharam em sorte (ou em azar), coitada da senhora!

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Cavaco Silva – outro, ou “o melhor”… à compita com o Soares e o constante Constâncio – entrou para o ISCEF quando eu saía da escola, embora a continuasse a frequentar (sobretudo para os “amigáveis”, antepassados do moderno futsal), e não foi meu aluno porque só me eram permitidas essas actividades lúdicas porque as docentes só depois de 1976, e por convite e insistência de alunos. Disso me orgulho.

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Mas já achei curioso, como dirigente do CDUL assinar o cartão de um aluno da minha escola que, pernilongo, tinha potencialidades (não concretizadas porque se dedicou a outras "corridas") nos 110 metros barreiras, de seu nome Aníbal e apelidos Cavaco e Silva.

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Do que a gente se lembra! E nada se orgulha, nem incluiria em qualquer currículo ou nalguma biografia.

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4 comentários:

GR disse...

Gente esquisita que foram cruzando a tua vida.

Raio de gente aquela, uns deram "frutos" maus! outros cresceram e ficaram podres!

Agora que podes ver à distância, o único que era realmente BOM, eras tu.

BJS,

GR

Alexandre de Castro disse...

Pois é, amigo Sérgio Ribeiro. Assinaste o cartão ao puto pernilongo para as corridas dos 110 metros barreiras e o gajo acabou por vir a ser um corredor de fundo, como o Mário Soares. Há assinaturas que marcam um destino. Esta deveria ter sido assassina, para que o tipo nem sequer se atrevesse a fazer a rodagem do Citroen BX. Azar o nosso.

Graciete Rietsch disse...

Esses senhores, se tivessem um pouqinho de honestidade,é que deviam estar orgulhosos pela tua assinatura.
Mas não têm e coerência não é com eles.

Um beijo.

Sérgio Ribeiro disse...

Obrigado, amigas e amigo pelos comentários.
Com tantos anos vividos vivamente, com tantos encontros e cruzamentos, uns verdadeiramente excepcionais, outros muito bons, outros... o contrário, alguns... encontrões!, cá nos vamos encontrando na luta. O que é tão bom! Obrigado.

Abreijos