Os "batoteiros" do costume

Este blog copia de o "sapo" o que este transcreve de o "Económico", que por sua vez cita a Comissão Nacional de Eleições, e que se espera que seja lido pelos eleitores em fase de informação para votarem no dia 25 Maio:

CNE: Comunicação do Governo a 17 de maio não parece "muito leal" (Económico)

O porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE) disse hoje que o anúncio da estratégia do Governo para o futuro, marcado para dia 17 deste mês - em plena campanha para as Europeias - suscita dúvidas relativamente à imparcialidade durante uma campanha eleitoral.

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Este governo, 

que é formado por uma coligação 
de partidos, 

que se coligaram, 
de novo e formalmente, 

para as eleições 
para o Parlamento Europeu, 

vem, assim, participar, 

como  quem não quer a coisa..., 

na campanha eleitoral. 

É de estranhar? 

Claro que não. 

"Eles" são assim. 

Têm esta "noção" da democracia

que os legitima 

e que eles sujam 
em todas as oportunidades, 

sem qualquer pudor ou ética. 

Mas a CNE não podia,

além de ter dúvidas 
e de falar de imparcialidade,

fazer mais qualquer coisa?

Mas... não faz mal...

como diz o povo, 
cada cavadela, minhoca.

Este governo, coligação, política, 

tem tudo contra si

- TC, CNE e tudo o mais -

e, sobretudo, as massas, o povo.

E... depois? 

Como é que há quem os escolha,

aos fautores desta política, 

desta(s) coligação(õe)s de facto,

deste(s) (des)governo(s),

desta política,

como seus representantes?

Não é nenhum segredo ou milagre...

é a (in)formação que cada um tem,

do leitinho materno 
ao bagacito depois da ceia,

que vai comandando quem mais ordena, 

levando tantos a não votar 

ou a votar contra si e os seus.