Na informação com que a Impresa-Expresso nos "brinda" profusamente (o semanário de origem e raíz, o expresso curto ao/para o despertar, o expresso diário ao "pôr-do-sol") aparecem, por vezes, coisas de grande interesse. Como um estudo (no começo deste mês) sobre a evolução e situação nossas nestes últimos anos, com gráficos convidativos à reprodução e a breves comentários, talvez sobretudo na sequência desta série sobre quantos somos/como estamos a propósito da actualização demográfica facultada pelo INE.
E se se fala ou escreve sobre demografia logo nos apela à situação do desemprego, pobremente traduzida (e especulativamente aproveitada) na taxa de desemprego.
Ainda hoje, no expresso curto desta manhã, se pode ler o que serve de comentário oportuno:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMlNxTDrqSxhW6ko9TIfwwAKuirRgThpUG3Q-9rkpXVBdq7m7aVYMMEn6hxaqf_u6e-D7UNKzT6LCFOOp3PD6Xb2mR4RnM9p2_4VP0g5jTbAc5-5h7WVsovywmXNcsYNAdat59Fw/s400/Situa%25C3%25A7%25C3%25A3o+em+gr%25C3%25A1ficos-Junho+de+2015-1.jpg)
O subsídio chega agora a menos 140
mil desempregados e o valor do subsídio também está a cair: em maio,
cada desempregado recebeu, em média, 448 euros, devido à quebra nos salários e aos limites
introduzidos à prestação.»
O que já no estudo de 4 de Junho (com texto de Christiana Martins e Raquel Albuquerque, infografia de Carlos Esteves e bem escolhidas fotografias de vários), com referência aos 4 anos de Passos Coelho como 1º ministro, prefeitos (?!) no dia seguinte, se ilustrava nem carecendo de legenda.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKF1oOAcDUd09v5Qt3ghA8ABFJxuHzAtGQ-pSE2k_2o8HtlsU3ViaPQntbtmACYX1uef3Vll4HTnS-8IJGWXzNuOrQoCHMsttgOjtk-TZoWgL3LScmg_lfv7EJ__-tghxMPXYUPQ/s400/Situa%25C3%25A7%25C3%25A3o+em+gr%25C3%25A1ficos-Junho+de+2015-1a.jpg)
continua...
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