quinta-feira, novembro 26, 2015

O "sapo", os discursos e as ameaças

O "sapo" é grande. Difícil de digerir.
Seguindo o sapo, podendo reler-se os discursos "ouvistos" e revistos e comentados nos canais todos, a tomada de posse e o início de funções do XXI governo constitucional não teria encerrado um ciclo e começado um outro.
A "direita" não se conforma e Cavaco Silva, com o seu discurso em que diz estar a dar uma posse que não queria dar mas a que era obrigado com a ameaça de que, não abdicando de nenhum dos poderes que ele considera ser os seus (de um PdaR, de acordo com a Constituição?), vai vigiar e dificultar quanto pouder a acção (e que até pode vir a demitir) do governo que, contra a sua vontade, acabara de empossar.
Os cidadãos que também não abdicam das suas prerrogativas de cidadania estão completamente fartos do senhor Cavaco Silva a representar no papel de Presidente da República sem saber o texto (ou não lhe ligando nenhuma), improvisando mal e porcamente, como se ele fosse tudo no palco e o resto paisagem e figurantes   

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