(et puis lutter toujours
peu m'importe le temps)
Versão de Chico Buarque, cantada por Maria Bethânia
Sonhar Mais um sonho impossível Lutar Quando é fácil ceder Vencer O inimigo invencível Negar Quando a regra é vender Sofrer A tortura implacável Romper A incatível prisão Voar Num limite improvável Tocar O inacessível chão
É minha lei, é minha questão Virar esse mundo Cravar esse chão Não me importa saber Se é terrível demais Quantas guerras terei que vencer Por um pouco de paz E amanhã, se esse chão que eu beijei For meu leito e perdão Vou saber que valeu delirar E morrer de paixão E assim, seja lá como for Vai ter fim a infinita aflição E o mundo vai ver uma flor Brotar do impossível chão
2 comentários:
Grande poema e esplêndida voz!
Boa escolha, sempre!
Vozes e poemas que nos enchem completamente!Bjo.
Enviar um comentário