"Alguém tão exigente como Vasco Pulido Valente
não diria que Cunhal mandaria matar Soares sem ter essa certeza"
Foram mais de 40 entrevistas ao longo de ano e meio ao
colunista português mais "sem papas na línguas", na definição feita
pelo próprio João Céu e Silva, autor de um novo livro sobre o pensamento de
Pulido Valente (falecido em 2020) e grande repórter do DN…
Valdemar Cruz no Facebook
: «(..) 3. Ficamos a saber que a
fezada de um homem morto sobre as supostas intenções assassinas de outro homem
morto dão título de jornal. Com destaque. É um certo novo jornalismo em toda a
sua glória.
4.A desesperada procura de títulos bombásticos, equivalentes aos
títulos destinados a provocarem muitos "likes" nas versões digitais,
não abastarda apenas o jornalismo e os jornalistas. Contribui para aquela
desesperante sensação de termos entrado num tempo de absoluta perda de valores,
sem espaço para a dignidade. Muito menos para um jornalismo honesto e
responsável. Esta entrevista é apenas uma amostra de um mais vasto e desolador
panorama.»
3 comentários:
Completamente a leste da "notícia" em causa, eu, que julgava que já nada de negativo me espantaria, espanto-me.
Abraço
Eu fiquei tão aturdida com o que li na "caixa",que não consigo pensar direito.Foi como se tivesse levado um soco.Em jornalismo não pode valer tudo.Bjo
O Vasco Pulido Valente estava completamente xéxé. A última piada que ele criou que a primalhada da direita pegou de imediato foi a geringonça que acabei por aceitar pela graça que tinha para gozar com a maioria "inconseguida" do Passos Coelho.
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