Ai, ai!...
Isto está cada vez mais interessante… e perigoso:
com a situação no leste europeu em que ainda há tantos ucranianos para morrer(*), com o México e outros a tomarem posição firme por se ter excluído Cuba, Venezuela e Nicarágua de reunião em Los Angeles (e manifestações de protesto "dentro de casa”), com o presidente a cair da tripeça (ou da bicicleta… o que não é igual mas é o mesmo), com o Brasil (apesar de Bolsonaro, e com Lula à porta) a participar em reunião dos BRICS com a Rússia, India, África do Sul, e na China!, com estes resultados na Colombia a virem somar-se aos de outros vizinhos do quintal das traseiras
… tudo desalinhado…
o que é que se estará a passar nas cabeças de alguns servidores do império(alismo)
esvaziadas de qualquer resquício de ética e humanidade?
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(*) - ver, p,f., comentário e meu comentário a comentário - S.R.
5 comentários:
Nos noticiários de hoje ainda não ouvi um pio sobre esta vitória na Colômbia, nem chus nem bus para não terem de gaguejar a dar a notícia, lá falam nas eleições francesas mas só para falarem do crescimento da extrema direita e dizer que o Macron perdeu a maioria absoluta
São os critérios da "informação"!
Ainda há tantos ucranianos para morrer??? Confesso que a frase me soa mal…
Queres esclarecer-me?
Nada será como dantes,mas quanto mais se acentua a queda do império do caos e da mentira,mais perigosas são as suas loucuras.A Colômbia é muito problemática,vamos esperar para ver,para já vejo o vencedor como um "Boric"e não alimento grandes expectativas.Tudo "si muove",isso está claro.Bjo
Na “guerra por procuração” na Ucrânia, a que a Rússia começou por chamar “operação militar especial”, parecem-me evidentes, a partir de certa altura, duas posições i) a da Rússia, que é de acabar a intervenção, para o que sempre manifestou vontade de negociar (e que coincide com a de quem privilegia PAZ, e condenou a agressão militar) e ii) a do lado ocidental (NATO-EUA e seguidismo RU e UE) que é a de prolongar a guerra (recentes declarações bem claras do sec.-geral da NATO), com consequências enormes e continuadas no plano humanitário, particularmente para quem a faz (os militares em luta) e os povos, antes de todos, os ucranianos, de quem já li ou ouvi que se sacrificarão “até ao último ucraniano”.
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