Num canto do mundo, o Afeganistão, noutro canto do mundo, as Honduras. E, noutros cantos do mundo, mais desencantos e ilusões-desilusões. E lutas, pois então.
Nós, de canto para canto, de desencanto para desencanto, de ilusão para desilusão (os que se iludem), a navegar na blogosfera. A conhecer, a interpretar. Não chega! Intervir é preciso. Tanto (e mais!) quanto navegar.
8 comentários:
E os cantos que encantam, quais sereia mal intencionadas? São os que levam aos desencantos...
(Navega-se bem no teu texto!)
Navegar nos teus textos ,para alem de me dar a coragem para continuar o caminho da luta por reduzido que seja,mostra-me também a necessidade de transmitir à juventude esse mesmo espírito pois o futuro é deles e tem que ser construído por eles para não o deuxarem fugir. Um abraço grande.
É isso mesmo camarada Sérgio, por mais voltas que se dê, chegamos sempre à mesma conclusão, -LUTAR, COM, e PELA DIGNIDADE!
Basta de badalhoquíce!
Abraço de luta.
Encurrala-los num canto de onde não possam sair.
E agora?! Que devemos fazer?! Cantar ou chorar?!:
Lutar, cantando sempre, nem que seja a chorar! Vivam os povos de todas as américas aos "...tão"!
Um abraço canto e sempre
e, de canto para canto,
há um jogo em movimento.
Um recuo e um avanço,
umo dança e contradança,
passo leve ou passo duro
como luta que não para
a caminho do futuro
E viver! Viver também é preciso...
Abraço.
E eu estou espantada como HOJE, deste canto, consigo comentar... será do frio, como diria Patxi Andión.
Um beijo
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