23.06.2014
Deitei-me depois de ver o Portugal-Estados Unidos… e de “ouver” uma
torrente torrencial de comentários sobre o jogo.
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Que seriam o seu inverso se, tendo sido o mesmo jogo, jogado pelos mesmos
“artistas” com a mesma habilidade e execução, tivesse sido outro o resultado .
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Que foi fortuito como todos mas este exagerou (esteve à beira de 2-0, de 1-3 e acabou 2-2 no último segundo), e é o que fica e que determina todas as avaliações
e todos os comentários.
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Assim parece ter de ser.
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Que, como se sabe, tem muita força!
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A partir de aqui encheria páginas de reflexões sobre o fenómeno desportivo
e sobre o negócio do/à volta do espectáculo desportivo.
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Não o vou fazer (embora tenha o apetite…) mas deixo a gracinha – neste
dia 23 de Junho – de considerar um cenário que, ao que julgo, ninguém considerou:
os EUA e a Alemanha não empatarem e o Gana ganhar a Portugal por diferença que,
em desempate com a outra equipa que ficaria com 4 pontos, lhe desse vantagem.
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O que é cenário mais possível, estatisticamente,
que ser Portugal a ficar com os mesmos 4 pontos de um dos dois - e logo Estados Unidos e Alemanha!...-, e desempatar favoravelmente por diferença de golos.
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No entanto... um empatezinho entre eles dois tornará tudo muito fácil para todos…
menos para o Paulo Bento e sus muchachos, a quem, aliás, só a minha vizinha da
Cova da Iria poderá valer.
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E não faltará quem esteja a meter empenhos (vulgo, cunhas), desde o senhor Zé
da Esquina à D. Maria Cavaco.
(...)
3 comentários:
As contas são muito complicadas. Não estou muito interessada mas gosto de ler os teus comentários.
Um beijo.
Boa análise
não faço comentarios a futebois!
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