Ministra Finanças:
Portugal admite prescindir
do último cheque da troika
A ministra das Finanças admitiu esta terça-feira, em
Bruxelas, que o Governo "pode ponderar a hipótese" de prescindir da última
tranche dos empréstimos concedidos no quadro do programa de assistência
financeira, mas reiterou que não há ainda decisões tomadas.
Expliquemo-nos:
trata-se de empréstimos,
que têm de ser pagos
e que vencem juros
e ainda somos nós a pagar as despesas (chorudas)
dos "negociadores".
e ainda somos nós a pagar as despesas (chorudas)
dos "negociadores".
"Concessão" quer dizer
que o empréstimo só existe
(ou apenas se justifica)
por não haver no mercado quem empreste,
ou que só o faça em condições
(de prazos e juros) ainda mais desfavoráveis.
(de prazos e juros) ainda mais desfavoráveis.
Por outro lado,
essas condições de empréstimo
essas condições de empréstimo
exigem as contrapartidas "troiculentas"
que se conhecem,
que se conhecem,
muitas delas anti-constitucionais,
todas com uma marca de classe,
contra os trabalhadores.
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