quarta-feira, julho 20, 2016

Reflexões lentas (muito... reflectidas!)

Antes de (...) apenas direi que ma parece que algo se está a passar lá para leste de nós e no centro do mundo em mudança.


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É mesmo na “mouche” deste mapa-mundi!

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É vital – e escrevo a pensar na Humanidade e não nos pobres mortais que todos somos – acompanhar muito bem esta evolução, calando tudo, ou não deixando que tudo o que as crónicas contam apaguem a gravidade do momento.

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Olha-se para o mapa e sente-se a importância daquele país naquele sítio, entre a Síria e a Rússia, com pretensões de poder (do seu poder local) ser parte da União Europeia, daquele Estado de muitas fronteiras de todo o tipo já e há muito o segundo pilar da chama da Organização do Tratado do Atlântico Norte-NATO (tão longe do Atlântico Norte!!!), susceptível de se tornar pedra decisiva de um jogo vital (repito-me!). 

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Com um golpe de estado estranho (“esquisito”), em que não são nada claras a posição dos Estados Unidos e a posição dos Estados europeus que são o directório da União Europeia, com os antecedentes vários em que há cedências sucessivas do enorme Estado não-ocidental, não-europeu (geograficamente e no resto) a exigências de democraticidade formal “à maneira" europeia e ocidental para satisfazer condições de promessas não cumpridas... nem susceptíveis de se cumprirem.

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Golpe(s?) de que se sai de forma ainda mais “esquisita” (para a ocidental compreensão), com um apelo de um ditador “democraticamente” eleito às massas para apoio popular nas ruas e resposta aparentemente de grande impacto.

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As massas a serem decisivas… mas em que direcção?,  para serem suportes de ditadores que elegeram  democráticamente com certificação ocidental e contra este ocidente?

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Quantas vezes e de quantos lados se manipulam e se ludibriam as massas, que são mesmo quem decide por acção ou omissão, como a História o vai mostrando.

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E se o tem feito de mãos nuas contra espadas, com pedras contra canhões, com resistência clandestina contra aparelhos repressivos e de tortura, com vida subterrânea contra bombardeamentos, com fé e religião contra armas de destruição massiva, como não acreditar que o continue a fazer?

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Sempre no sentido da humanização da História vivida? Nem sempre!, muitas vezes contra si próprias, manipuladas e de(sin)formadas.

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Mas com o tempo a corrigir, nos séculos e milénios que o contam (embora nem sempre por escrito...).

1 comentário:

Olinda disse...

Reflexões com muito sentido.A "hora" é de alerta!Bjo