… ou quando campanhas de
classe se identificam – evidente, inequivocamente! – com posições patrióticas,
de luta por “um futuro de Portugal
minimamente independente”.
As campanhas do PCP sob os
lemas de Produção e soberania, de combate à submissão de Portugal à União
Europeia têm-se sucedido, e encontraram uma indesejável evidente justificação na
recente evolução que denuncia claramente uma estratégia em que se inserem os
casos de “resolução” de problemas em unidades do “sistema bancário português”, sempre a fugir ao indispensável controlo público.
Nicolau Santos, na sua
página 5 do caderno Economia do Expresso de hoje traça, em Banca: A agenda escondida da CE e BCE, uma clarificadora síntese da
situação, a partir da compra do Banco Popular pelo Santander, anunciada esta
terça-feira
É, no entanto, de lamentar
que, sendo o artigo esclarecedor, seja tão sintético que ignore campanhas e
posições que esclareceriam mais e melhor. Como as comissões de inquérito da Assembleia
da República, e particularmente os livros de Miguel Tiago e Ana Goulart, o
possiblitariam. Ao menos, a referência a trabalho sério, responsável, atempado…
e anterior aos ora sintetizados desenvolvimentos.
Sem comentários:
Enviar um comentário