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ainda em Cabo-Verde (ou já no avião?) passou-me debaixo dos olhos uma notificação que me "informava" que uma sondagem fora feita e dos seus resultados.
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O PS descia, o PSD recuperava, o Chega subia, na esquerda só um não descia... qual seria?... por não dizerem o nome... adivinhei.
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Só ontem me foi possível comprar o Expresso e folheei-o já na cama (o que é exercício difícil!), e apanhei com isto:
Eu nem quero saber de sondagens, mas esta manipulação a partir desta sondagem é excessiva de despudor, de desvergonha.
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Só o Chega ??!!, então a CDU não subiria 2 pontos percentuais e mais deputados (e o IL não subiria 1 pp, que poderia não se traduzir em aumentos de mandato)?
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E é útil!... porque denuncia quem é o inimigo, qual é a força a (a)bater, valendo tudo, usando e inventando o que "à mão".
Mas, também, há que não nos queixarmos, não acontece assim porque nos estejam a perseguir... é porque somos o que somos e temos que responder como somos.
Não na "mesma moeda", não "olho por olho"; com a nossa maneira, com a nossa força.
Com o que faz a nossa força: a nossa informação e esclarecimento.
Como dizia Brecht, não somos perseguidos por ter razão (o que até seria saboreado se masoquistas fossemos...), somos atacados por ter razão e não ter força ou não a saber utilizar.
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1 comentário:
As sondagens valem pelo que valem,mas delas,podemos tirar leituras.Entre ,a que salientas,e parece-me a principal,também não devemos descurar a referência ao "chega",com velada promoção.Bjo
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