A 19 de Novembro, publiquei o primeiro post de uma série que pretendo fazer com apresentação e brevíssimas notas sobre os caderno que estou editando de 2012, numa colecção que se foi formando e a que dei o nome de caderno de aponta mentes
O 2º caderno de aponta mentes surgiu “com história que se conta”.
Para a contar, retoma-se o trecho com que abre:
«A resolução do Comité Central do Partido Comunista Português, na sua reunião de Junho de 2012, de fazer de 2013 o ano do centenário de Álvaro Cunhal, tem o maior significado. Não só partidário, nem tão pouco apenas político. Porque, por maior que seja, nessas vertentes, a dimensão de Álvaro Cunhal, a elas não se limita o que é marcante, como um todo, na sua personalidade. A sua importância. Nacional e internacional. Histórica.»
Inteiramente solidário com essa resolução - que, aliás, tive o gosto de partilhar -, procurei que se promovesse em Ourém uma iniciativa a integrar nas comemorações. Pedi audiência ao Presidente da Câmara, Paulo Fonseca, e da nossa conversa resultou que a forma adequada seria a de, no quadro da então próxima Feira do Livro e no dia 25 de Abril, se lançar uma obra sobre Álvaro Cunhal por autor ou tema oureense.
Tomei tal proposta como desafio, e organizei o caderno com 3 exemplos (vocábulo muito utilizado no lançamento das comemorações). Por exemplos e para exemplo.
No caderno, faz-se um relato de antecedentes e chegada de Álvaro Cunhal ao aeroporto da Portela e conta-se um episódio muito significativo vivido com elemento de delegação do grupo do PE na Soeiro Pereira Gomes. No meio, entre as páginas 53 a 91, mostram-se desenhos inéditos de Álvaro Cunha, que ele fazia durante reuniões, que por acaso me vieram parar às mãos.
Esses desenhos estiveram expostos na Câmara de Ourém enquanto decorreu uma sessão de lançamento do caderno.
Deixa-se, para "amostra", um dos 28 desenhos
como se disse relativamente ao caderno nº 1:
1 comentário:
Tenho a ideia que toda a contribuição para a história do nosso Partido é importante.O testemunho das tuas publicações já fazem parte do todo das memórias existentes.Gostava de ler essa obra.Bjo.
Enviar um comentário