(...)
Escrevi, então, em reacção
imediata que precatadamente reservei, que o Público
já deveria estar a aproveitar, não para estimular o que já chega (coisa que
o Público intencional e
explicitamente não fará …), mas para atacar ferozmente o que, para o dito Público, em editorial do director, seriam
apenas recordações (nostálgicas e muito negativas) de atentados de alguns ex-Estados
ou ex-Uniões aos direitos humanos…
Mas há mais.
"Essa postura coerente com a tomada de consciência (ou percepção…) do tempo que se vive, não exigirá, necessariamente, a procura de outra informação, poderá começar por ligar informações deslocadas no tempo e nos espaços informativos aparentemente sem ligação.”
Tal procura pode ajudar a informarmo-NOS sobre o tal acordo entre 15 países do Oriente, num artigo:
2 comentários:
O controlo quase absoluto da informação pelo poder dominante dificulta bastante a percepção da existência da luta de classes.Bjo
Inteiramente de acordo contigo. Como pode deixar que se fale de luta de classes quem, para defesa dos seus interesses (de classe) negam que haja classes como base da sua luta de classes.
Repara, por favor, no tamanho do F!
Beijo
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