Bom dia,
Foi um fim de semana sangrento na Palestina. Três dias de bombardeamentos israelitas sobre a Faixa de Gaza deixaram um rasto de destruição e provocaram pelo menos 44 mortos, incluindo 15 crianças, e mais de 300 feridos. Os hospitais da região estão à beira do colapso e a situação humanitária pode agravar-se ainda mais, já que os serviços de saúde correm o risco de parar por falta de eletricidade, uma vez que a ofensiva está a bloquear a entrada de combustível no enclave palestiniano.
A operação militar foi iniciada sexta-feira por Israel, que a classificou como uma “ofensiva preventiva”, por alegadamente ter informações de que a jihad islâmica se preparava para atacar, embora não tenha apresentado provas disso. Em resposta, o grupo islamista, apoiado pelo Irão, lançou centenas de rockets contra o estado hebraico, a grande maioria intercetados, sem provocar vítimas.
A maior escalada de violência na Palestina desde maio do ano passado, quando morreram 256 civis palestinianos e 14 em Israel, obrigou o Conselho de Segurança das Nações Unidas a agendar para hoje uma reunião de emergência para analisar a situação de tensão no Médio Oriente, que parece já estar a acalmar. As conversações entre as duas partes decorreram ao longo de todo o dia de ontem, com a mediação do Egito, e à noite Israel e a jihad islâmica palestiniana anunciaram ter sido alcançado um cessar-fogo.
Foi um fim de semana sangrento na Palestina. Três dias de bombardeamentos israelitas sobre a Faixa de Gaza deixaram um rasto de destruição e provocaram pelo menos 44 mortos, incluindo 15 crianças, e mais de 300 feridos. Os hospitais da região estão à beira do colapso e a situação humanitária pode agravar-se ainda mais, já que os serviços de saúde correm o risco de parar por falta de eletricidade, uma vez que a ofensiva está a bloquear a entrada de combustível no enclave palestiniano.
A operação militar foi iniciada sexta-feira por Israel, que a classificou como uma “ofensiva preventiva”, por alegadamente ter informações de que a jihad islâmica se preparava para atacar, embora não tenha apresentado provas disso. Em resposta, o grupo islamista, apoiado pelo Irão, lançou centenas de rockets contra o estado hebraico, a grande maioria intercetados, sem provocar vítimas.
A maior escalada de violência na Palestina desde maio do ano passado, quando morreram 256 civis palestinianos e 14 em Israel, obrigou o Conselho de Segurança das Nações Unidas a agendar para hoje uma reunião de emergência para analisar a situação de tensão no Médio Oriente, que parece já estar a acalmar. As conversações entre as duas partes decorreram ao longo de todo o dia de ontem, com a mediação do Egito, e à noite Israel e a jihad islâmica palestiniana anunciaram ter sido alcançado um cessar-fogo.
(...)
2 comentários:
Claramente, não foi um bom dia.
Abraço!
Cessar-fogo...até quando??????
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