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Sucessivos governos, nas suas negociações com as "comunidades", têm malbaratado, em nome de outros "interesses", o recurso mais intrínseco de Portugal: a quantidade de mar que é nosso!
É um verdadeiro crime o desperdício da nossa "vantagem comparativa" mais evidente.
Acabo de receber uma informação do Instituto Nacional de Estatística que veio avivar esta convicção:
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EM 2006 O VALOR ACRESCENTADO BRUTO DA PESCA
DECRESCEU 3,3% EM VOLUME
No ano de 2006, de acordo com as estimativas das Contas Económicas da Pesca, o Valor Acrescentado Bruto da Pesca (a preços de base) registou um decréscimo de 3,3%, em termos reais, face a 2005.
Em valores nominais, o decréscimo deste agregado foi de 7,2%.
No Dia Nacional do Pescador, o Instituto Nacional de Estatística divulga, pela primeira vez, uma série de 21 anos para as principais variáveis macroeconómicas das Contas Económicas da Pesca (CEP), para o período 1986-2006.
A evolução do Valor Acrescentado Bruto (VAB), a preços correntes, caracteriza-se por uma tendência crescente, apresentando uma taxa de crescimento anual média de 3,4%.
Destacam-se, no entanto, dois períodos de decréscimo: 1992-1994 e 2003-2006. Efectivamente, em 2006 estima-se que o VAB tenha decrescido em valor e volume (7,2% e 3,3%, respectivamente).
DECRESCEU 3,3% EM VOLUME
No ano de 2006, de acordo com as estimativas das Contas Económicas da Pesca, o Valor Acrescentado Bruto da Pesca (a preços de base) registou um decréscimo de 3,3%, em termos reais, face a 2005.
Em valores nominais, o decréscimo deste agregado foi de 7,2%.
No Dia Nacional do Pescador, o Instituto Nacional de Estatística divulga, pela primeira vez, uma série de 21 anos para as principais variáveis macroeconómicas das Contas Económicas da Pesca (CEP), para o período 1986-2006.
A evolução do Valor Acrescentado Bruto (VAB), a preços correntes, caracteriza-se por uma tendência crescente, apresentando uma taxa de crescimento anual média de 3,4%.
Destacam-se, no entanto, dois períodos de decréscimo: 1992-1994 e 2003-2006. Efectivamente, em 2006 estima-se que o VAB tenha decrescido em valor e volume (7,2% e 3,3%, respectivamente).
O decréscimo real, observado em 2006, insere-se na tendência geral observada na série a preços constantes. Contrariamente ao que sucede em termos nominais, em volume, a série apresenta um crescimento negativo, diminuindo, em termos médios anuais, cerca de 2,3% ao ano. (...)
3 comentários:
Entretanto os espanhóis não perdem pitada!
É um ataque à nossa soberania!
Devido a este desgoverno vamos registando decréscimos, encerrando empresas, perdendo barcos, vendo os nossos os pescadores emigrarem.
Enquanto isso, os espanhóis investem forte.
GR
... quanto do teu sal são lágrimas de Portugal. E os «espanhóis não perdem pitada». E a «nossa soberania», conquistada em Abril, foi vendida ao grande capital internacional e nacional por estes «democratas» que estão no poder há mais de trinta anos - «democratas» em comparação com os quais Miguel de Vasconcelos seria um patriota exemplar... Que outra coisa há a fazer senão defenestrá-los? Se alguém tem outra solução que a apresente.
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