domingo, julho 01, 2007

Algumas "máximas" minimamente contraditadas - 2

(continuação)

Ouvem-se…) coisas que são o “máximo”. São ditadas pelo “pinsamento” de Sócrates (e “pinsadores" da mesma “escola”) reflectindo a epiderme da realidade. Há quem as aceite como se fossem a realidade profunda. Mas não o são! O que, minimamente que seja (o que se faz em itálico, embora apetecesse fazê-lo em vernáculo…) , tem de ser dito.

Aquilo que campeia, hoje, é a “calanzisse” dos trabalhadores, que só pensam em enganar os empregadores, acabado que foi, evidentemente, o tempo histórico da exploração do homem pelo homem (mas estes são pressupostos que a realidade desmente em toda a evidência!). Os empregadores não exploram os trabalhadores, estes é que estão sempre a tentar enganar os empregadores (sejam os privados, seja o Estado) [Do que não há dúvida é que, para se continuar a explorar, e para mais e melhor se explorar, há que convencer os cidadãos (a começar pelos trabalhadores por conta de outrem ou do Estado) que os trabalhadores só com bastão e cenoura é que funcionam, em particular os "funcionários públicos", como "eles" dizem. O bastão do desemprego e da precariedade, a cenoura das progressões por mérito!].

(continua)

1 comentário:

GR disse...

Eles tentam pôr os trabalhadores uns contra os outros!
Mostram as armas,
Mobilidade – excedentes – contratos precários – tantas outras “leis”.
Todas elas humilhantes e preocupantes e fascizantes. Desgastam psicologicamente o trabalhador.

GR