O psicanalista, professor, Osvaldo Campos de seu nome, tomou para si os males dos pacientes (e dos impacientes) e, por eles, os males do mundo.
Sentiu que agir era preciso. E veio logo a pergunta como agir?
A acção é a primeira regra. Depois, há a do tempo e a do modo, e surge logo a regra do perigo. Entretanto, insinuou-se a regra do dolo formando as cinco regras. Mas foi-se impondo uma última regra, que “eles” queriam definitiva, a regra do silêncio. Da sombra. Por isso, combateremos a sombra.
No entanto, o leitor lembra que há mais regras. Porque é preciso ir mais fundo na acção para que, no tempo e no modo, se vença o dolo quando se afronta o perigo e se querem quebrar o(s) silêncio(s).
Duas outras regras são indispensáveis: a da história, isto é, a da luta de classes (desde que e enquanto); e a do colectivo, a de tomar partido, a que Maria London grita para fazer coro com os passos batendo no chão do cemitério: “Deixem-me abraçá-los, milhões!”.
Assim é preciso. Para que não fique tudo como o agir "duma bondade defeituosa, uma bondade de parvo, uma justiça de doido”. De um homem só, psicanalista, professor. Só. Apenas com a companhia da ficção literária combatendo a sombra.
Sentiu que agir era preciso. E veio logo a pergunta como agir?
A acção é a primeira regra. Depois, há a do tempo e a do modo, e surge logo a regra do perigo. Entretanto, insinuou-se a regra do dolo formando as cinco regras. Mas foi-se impondo uma última regra, que “eles” queriam definitiva, a regra do silêncio. Da sombra. Por isso, combateremos a sombra.
No entanto, o leitor lembra que há mais regras. Porque é preciso ir mais fundo na acção para que, no tempo e no modo, se vença o dolo quando se afronta o perigo e se querem quebrar o(s) silêncio(s).
Duas outras regras são indispensáveis: a da história, isto é, a da luta de classes (desde que e enquanto); e a do colectivo, a de tomar partido, a que Maria London grita para fazer coro com os passos batendo no chão do cemitério: “Deixem-me abraçá-los, milhões!”.
Assim é preciso. Para que não fique tudo como o agir "duma bondade defeituosa, uma bondade de parvo, uma justiça de doido”. De um homem só, psicanalista, professor. Só. Apenas com a companhia da ficção literária combatendo a sombra.
Quanto pesa uma alma?
Procurando outras perguntas, Combateremos a Sombra.
6 comentários:
Já de volta?? fAZESFALTA SOBRETUDO NESTESDIAS EM QUE AS TECLAS PARECEM GANHARVONTADE DE ESCREVER SOZINHAS ARRASTAMAS MINHAS MÃOS COMO REPTEIS MOVENDO,SE SOBRE AS TECLAS E TENTANDO DIZERALGO QUE POSSA TER SENTIDO, TER SENTI«DO NESTAS TECLAS POEIRENTAS INCOMPLETAS, SAINDO DOS MEUS DEDOS ENTREMELEDOS NESTAS TECLAS PELUDAS O S MEUS DEDOS SÃO INSTRUMENTOS PARAOUTRS COISASMM PARA OUTRAS CIDADES EAS SEHORAS QUEES5TÃO CONUGO AMAHÃ,TALVEZAMANHÃ ESTEJAM LOUCAS
Passei só para enviar um bj,
amanhã comento.
GR
Já li o livro e analisei-o no clube de leitura a que pertenço.
Não podemos permitir que a unidade SILÊNCIO venha destruir a obra inteira - palavras resumidas de Maria London (pág. 479)
Gostei do livro e do teu apontamento!
Não é fácil combater sombras - mas é necessário e evidente
abraço
Confesso que nunca li Lidia JOrge. Tenho mais tendencia a ler homens, mas tenho curiosidade... nem sei bem porquê?!...
Há bons/as e maus/ás escritores/as,
há bons e maus livros... há boas leituras. A meu juizo, esta é uma boa leitura. Por isso a recomendo.
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