terça-feira, novembro 04, 2008

supervisão da situação com incursão pela zoologia asinina

Com a devida vénia (?), transcrito de albergue dos danados:
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Caso de aplicação alargada do método cartesiano. A expressão «legalidade duvidosa» é duvidosa. Tão duvidosa quão a expressão «supervisão» aplicada a funções do banco de portugal. Mas está bem, isto é portugal, é tudo duvidoso, muito duvidoso, incluindo o que é certo, porque por cá parece que só se supervisiona o que se visiona, que é o que está à mostra ou é exibido, não o que está ou é ocultado. Na prática, em portugal supervisão significa constatação de evidências. Mais ou menos como as alimárias e as azémolas diante da manjedoura. Ou há palha ou não há palha e ouve-se o regougo reclamante das bestas porque não há palha, a demandar palha e sem culpa ou responsabilidade por não haver palha, porque devia haver palha. Segismundo.

8 comentários:

Anónimo disse...

hihihi "-e o burro sou eu?!"

Anónimo disse...

-Pois claro havendo palha não há meninos nem meninas

Anónimo disse...

Reflexões de Fidel
A pior variante

• Hoje li que a Reserva Federal dos Estados Unidos havia criado uma nova linha de créditos para os Bancos Centrais do México, Brasil, Coréia do Sul e Cingapura.

Nessa mesma declaração informou que concedeu créditos similares aos Bancos Centrais da Austrália, Canadá, Dinamarca, Reino Unido, Japão, Nova Zelândia, Suíça, e ao Banco Central Europeu.

Em virtude desses acordos, concede dólares aos Bancos Centrais, em troca de reservas em divisas desses países, que sofreram perdas consideráveis devido à crise financeira e comercial.

Desse jeito, é consolidado o poder econômico de sua moeda, privilégio outorgado em Bretton Woods.

O Fundo Monetário Internacional, que é o mesmo cachorro com diferente coleira, anunciou a injeção de avultadas quantias para seus clientes da Europa oriental. A Hungria injetou-lhe o equivalente a 20 bilhões de euros, grande parte dos quais são dólares procedentes dos Estados Unidos. As máquinas não cessam de imprimir notas nem o FMI de outorgar seus leoninos empréstimos.

Por sua vez, o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) declarou ontem, em Genebra, que ao atual ritmo de despesas, a humanidade precisaria dos recursos de dois planetas em 2030 para manter seu estilo de vida.

O WWF é uma instituição séria. Não é preciso ser universitário formado em matemáticas, economia ou ciências políticas para compreender o que isso significa. É a pior variante. O capitalismo desenvolvido ainda aspira a continuar pilhando o mundo, como se o mundo pudesse suportá-lo.

Fidel Castro Ruz
30 de outubro de 2008
20h05 •

Sérgio Ribeiro disse...

Obrigado ao "comentador" Fidel Castro Ruz que tanto honra este blog.
Também me sinto honrado, mas é outra coisa..., pela colaboração do "John Maynard Keynes", o tal de "a longo prazo todos estaremos mortos"... ele já o está há muito tempo, apesar dos esforços para o ressuscitarem.

Anónimo disse...

Com estas incursões asininas lembrei-me do Mário soares. Foi quando ele mentiu afirmando que só os burros é que não mudam. Por muito que lhe custe os burros mudam para o lado em que está a palha. Por isso temos visto tantos a mudar consoante as modas asnáticas.

samuel disse...

:-)))

Maria disse...

Vou ouvir o Zeca cantar a canção da paciência...

:)))
;))

Beijo

cristal disse...

Quando cheguei aqui já a tinha lido no Albergue. Aqui, mesmo sendo transcrição, tem outro impacto que lhe é dado pelos comentários. Ainda bem que tu transcrevesalém do que escreves. Bj