... é que vamos saber o que sabemos que o presidente da Comissão da UE já sabe (e aprovou). E que diz respeito a nós e à nossa vida.
Amanhã é que vamos saber, às 3 da tarde - e não à las 5 -, o que os nossos representantes (vivemos em democracia representativa...) decidiram, com os seus mandantes-cúmplices, a nosso respeito. Sem respeito nenhum por ninguém. Nem na informação...
Uma questão de coerência!
Não sabemos... mas adivinhamos! E também por uma questão de coerência (mas outra!), amanhã a luta continua. Em várias frentes. E depois de amanhã com particular importância na frente institucional.
1 comentário:
Naquele hábito de no início do dia passar os olhos pelos principais títulos do economês "online" não posso deixar de destacar o seguinte:
«Comissão Política do PS aprova por unanimidade abstenção face às moções do PCP e BE» (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=581983)
Na realidade esta é uma não notícia, ou seja, é uma não novidade, é uma confirmação de algo que a simples observação da realidade confirma, por muito que custe a algumas pessoas (pelo menos a mim não surpreende e, a custa a alguém, será essencialmente ao povo português...).
Perante a espiral de agressão política, económica, social e cultural, resultantes do aprofundamento da política de direita prosseguida pelos sucessivos governos; apesar da repsosta popular (ainda aquém do nível de consciencialização de classe e política necessárias); A Comissão Política do PS considera que a dita estabilidade é o factor detemrinante da repsonsabilidade política perante o desastre de proporções e consequências incalculáveis para o qual o povo português é conduzido.
Apesar das óbvias diferenças, faz lembrar a história do comboio que, fruto de avarias internas e condicionalismos esternos, parado se estava, mas que no abanar das carruagenns e no som «pouca terr... pouca terra...» encontravam o adiar do destino que a realidade concreta dia após dias anunciava de forma mais clara.
O problema, a gravidade de tudo isto, é que a cada dia que passa maior será o desastre colectivo de um povo e mais exigente a tarefa de construção desse futuro colectivo de liberdade, de progresso e justiça social, que tão necessário é... e possível também!
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