Hoje, Vitor Constâncio parece que voltou... Mas não está perdoado! Aquilo do BPN (e de todo o funcionamento do nosso sistema bancário) deixa sem conserto o que foi o responsável-mor pela supervisão enquanto governador do Banco de Portugal. Daqui, e das suas prestações, só mesmo para a vice-presidência do BCE, Frankfurt...
Mas teria voltado para dar voz a algumas das suas "sentenças", via agência noticiosa, assim sonorizando aquela sua sombria presença televisiva numa mesa ao lado de Mário Draghi, quais o gebo e a sua sombra,
Pois o dito Vitor (nunca nos chega só um) insiste, constâncio, na sua posição de, mais que desvalorizar, desprezar o sentir das massas, confirmando, se necessário fosse, a sua insensibilidade social, a sua arrogância, a sua pesporrência. Os governos de Portugal e de Espanha não têm, segundo ele, que se preocupar com gentalha nas ruas, a fazer barulho.
Também achei curioso que, nas referências curriculares, tenha sido citada a sua passagem por secretário-geral do Partido Socialista. Nunca nada acontece por acaso
3 comentários:
A gente na rua tem de preocupar-se com gentalha como ele.
Um abraço,
mário
Eu até acredito na probabilidade do acaso. Mas, com "gentalha" dessa não há acasos. É tudo premeditado.
Um beijo.
O homenzinho bem podia desaparecer do mapa!...
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