- (...)
- No quadro da discussão que se teve (vai tendo...), no contexto fechado em que foi feita a "negociação", a consequência só pode ser uma: a dívida externa grega não é pagável.
- Quem diz grega, pode dizer portuguesa.
- Logo, o que se conseguiu, com esta "negociação", foi prolongar (perpetuar, se possível...) a prisão dos decisores (?) locais a situações/condições que não se resolvem, não melhoram, antes se agravam. E com essa finalidade se "negociou".
- Quando se fala de credores e devedores trazem-se ao palco cenas de um "outro teatro", cenas do quotiano, das empresas e das famílias. Não para que se entenda melhor mas para confundir mais.
- Porque os Estados, com as suas específicas soberanias, são outra coisa que não empresas ou famílias.
segunda-feira, março 02, 2015
Reflexões lentas - adenda aos dois pontos(:)
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4 comentários:
O contrário
Coelho entendeu não pagar
no prazo
e anda à solta
alegre mente
Clarinho como água, sempre foi, internacionalisar a luta e, sempre, mas sempre, combatê-los.
Não há diálogo possível com terroristas do capital.
Abraço,
mário
Cenas tristes!
Bjo
O Jogo das aparências, num teatro sem alegria...
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