Porque procuro, sempre, ser coerente
Porque aceito sem reservas os estatutos do partido
que sou
Porque me identifico com as suas posições
relativamente às
subvenções
vitalícias
Sinto necessidade de esclarecer os meus camaradas e
amigos que desconheçam porque estou na lista agora tornada pública
Quando, em 1999, não fui eleito para o PE e me
reformei, coloquei, na direcção regional do PCP, a minha situação, mostrando
documentadamente que o art. 34º.4 dos estatutos tinha sido cumprido no que respeita a não
ter sido beneficiado financeiramente como eleito para cargos públicos, mas já o
mesmo não acontecia quanto a não ter sido prejudicado, por ter interrompido a carreira
de funcionário público e a carreira de docente universitário (doutorado em
1986), não me tendo candidatado e prestado provas que me estavam abertas nessas
carreiras, também com reflexos muito negativos na pensão que iria passar a
receber.
Pareceu-me justificar-se a subvenção a que tinha
direito, e que – a meu critério – deveria ser relativa a reintegração em
carreiras profissionais de quem tenha estado em tarefa de serviço público, e em
regime de exclusividade como foi o meu caso.
Tal foi acordado partidariamente, e suspendi essa
subvenção quando voltei ao PE, não por desejo ou vontade pessoal, em 2004 e
Janeiro de 2005, tendo depois retomado a referida subvenção, aliás retirada
temporariamente no âmbito das decisões da “troika”.
1 comentário:
Tudo correcto!
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