segunda-feira, setembro 16, 2019

Para este domingo... que já foi!



Obrigado, Manelito!

1 comentário:

Anónimo disse...

Bela partilha, sensibilidade e bom-gosto. Encravado entre o fascínio e a rejeição, algo movida a preconceito, este artista genuíno e plural, foi libertando-se da circunstância e das leis do tempo, para poder ser apreciado e compreendido, quase como auxiliar psicanalítico da sociedade e cultura portuguesas, de muitas dimensões, ainda por se interligar e resolver. Diríamos: obrigado, Roberto!
g.