O primeiro-ministro de Portugal, ao comentar a discussão, em Bruxelas, do futuro Instrumento Financeiro para a Convergência e Competitividade disse que “não houve nenhum constrangimento entre o primeiro-ministro de Portugal e o presidente do Eurogrupo”, mas sim “dois portugueses presentes na sala a desempenhar bem o seu papel (pois) ao primeiro-ministro de Portugal compete-lhe representar os portugueses e os seus interesses e ao presidente do Eurogrupo compete-lhe, e bem, representar a vontade geral do Eurogrupo”.
Mas o que é isto?
O tal presidente do Eurogrupo, o Centeno, além de português não é o ministro das finanças do governo de que o outro português, o Costa, é o primeiro-ministro?
Vontades e papeis divergentes?, esquizofrenias?, matraquilhos mano-a-mano?
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