terça-feira, setembro 01, 2020

Sem surpresa e... surpreendido...

Quando, ao fim do dia de ver, ouvir e ler, comecei a deses/exasperar com zanga, ira, tristeza, sei lá que mais... a leitura do editorial do Público (veja-se lá!, onde até censurado à moda antiga já fui) trouxe-me um lenitivo. Pouco me importa quem o escreveu, o que pensa de muita outra coisa com certeza duferente daquilo que eu penso, mas reconfortou-me a lufada de sensatez, equilíbrio, até algum sentido de humor, de ironia que tão saudável é às vezes. 

Não terá sido surpresa... mas fui agradavelmente surpreendido. Não compensou em nada a verdadeiramente inacreditável campanha, mas - individualmente, como ser humano - fiquei melhor...



1 comentário:

Olinda disse...

Um texto sobre a lucidez!Já cansa tanta estupidez!(Acabo de tomar conhecimento que uma amiga-camarada vendeu EPs a uma conhecida,que nunca foi à Festa,mas este ano quer ir Com família.)Bjo