De que festa? Ora de qual “havera” de ser?… da FESTA.
Como (quase) todas as manhãs,
começo pelo que me entra em casa.
No expresso-curto,
transcrevo das outras notícias:
O Governo considerou o documento elaborado pela Deloitte confidencial e agora no Parlamento está a decidir-se quais as
partes que se vão manter sigilosas, pelo respeito ao sigilo bancário, e quais
as que devem ser conhecidas.
Do pouco que já se sabe,
realce para a análise das perdas
de mais de 4 mil milhões de euros que são consideradas na sua grande maioria
como responsabilidade da gestão pré-2014, ou seja no
tempo do Banco Espírito Santo e Ricardo Salgado.
O CDS já pediu que sejam ouvidos com urgência no
Parlamento Mário Centeno, Governador do Banco de Portugal, e João Leão, o seu sucessor
à frente da pasta das Finanças. O Bloco de Esquerda veio exigir a divulgação
pública do documento.
O PS optou por lançar as culpas para o Governo Passos/Portas,
dizendo que a resolução de 2014 foi deficiente, e o que se julgava que era o
‘banco bom’ afinal não o era assim tanto.
Aqui fica um resumo de tudo o que se passou politicamente
ontem à volta deste assunto.”
Parece que não:
DECLARAÇÃO DE
DUARTE ALVES, DEPUTADO
Sobre a auditoria ao Novo Banco
1 Setembro 2020
Ver
Aproxima-se a abertura da tradicional festa de rentrée comunista, este ano mais
mediática que nunca, pelas dúvidas que levanta a realização de um evento com a concentração
de milhares de pessoas em altura de pandemia.
Estivémos em reportagem junto ao local onde se realiza o
Avante para perceber como as populações estão a receber a realização da
iniciativa.
Rui Rio aproveitou a notícia do New York Times sobre a Festa do Avante para
dizer que se no início da pandemia o nosso país era um bom exemplo lá fora, agora as coisas são bem diferentes.”
Com “reportagem junto ao local” ao dispor e tudo. E a inefável referência a Rui Rio, que no seu alto sentido de est®adista aproveitara a notícia do The New York Times, sem dizerem qual delas, se a falsa e forjada se a local do correspondente.
Mas não se ficou
por aí. O curto expresso-curto foi-se
à mesma sensacional, caudalosa, notícia do est(r)adista Rio e, em frases lá
botou:
“Infelizmente, agora esta questão da Festa do Avante até já é exemplo negativo no estrangeiro”, Rui Rio, sobre a notícia do NYT à volta das festa comunista”
Insisto: qual notícia? A falsa e forjada ou a local do correspondente local?
Logo na capa:
Depois, abunda de Festa nas páginas 6, 8, 10, 13… e fui à vida que tenho mais que fazer, a Festa não é (mas também é...) a vida e não quero que me peguem esta paranóia que “os” terá assaltado de tanto ódio ao inimigo de classe os invadir que os impede de verem o ridículo e o perigo do que fomentam.
Tive sintomas –
que travei! – quando comecei a ver vermelho…
Vou
à Festa!...
para ver,
sentir, viver como é que é, este ano,
A FESTA,
tal como pode
ser neste tempo pandemaníaco.
2 comentários:
Tudo isso é sinónimo da pandemia do ódio, da intolerância, da má-fé!
Intoxicam,mas a Festa cumpre-se!E vai ser uma Festa,este ano,de luta contra o despudor mediático.Bjo
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