quinta-feira, fevereiro 23, 2012

Destaques

destaques - agorinha - no sapo;
  • Ajustamento económico português é "difícil e doloroso", reconhece Olli Rehn (SIC)
  •  Portugal com as piores previsões económicas a seguir à Grécia (Renascença)
  • Vítor Gaspar “Ajustamento poderá ser mais rápido e com menos custos” (DE)
  • Frasquilho PSD insiste que é possível voltar ao "crescimento" em 2013
  • Nobel da economia Mundell: "Portugal vai precisar de novo resgate" (DE)

6 comentários:

José Rodrigues disse...

Carreira de desempregado
1-Aprendiz 15 anos
2-praticante 1º ano (rua)
3-Praticante 3º ano (rua)
4-Oficial 40-50 anos (rua)
5-Oficial sem saída (casa dos pais mais 1/2/3/4 a comer da(s) parca(s) reformas(s)

Está lá?Daqui fala a Marta, sou o seu novo gestor de carreira.Qual é seu problema para eu comunicar ao Alvarinho?!
Dia 22 de Março vamos madá-los p'ra doca quebrar cascalho...
Abraço

samuel disse...

Nada confuso!

...e agora vou ali tomar os medicamentos... :-)))

Abraço.

Ricardo O. disse...

Estes vários destaques, em torno da publicação da actualização das previsões económicas da Comissão Europeia, sugerem que recordemos algumas limitações da representação estatísitca ou da tentativa de representação abstrata de uma realidade riquíssima, concreta.

Não só o PIB apresenta sérias limitações, pois é um indicador monetarizado com a agravante do dinheiro ter há muito perdido a sua base material, como valoriza produções que não o são, como é o caso da chamada «indústria financeira», entre outras.

Mas, as limitações da representação estaística, muito úteis se bem tratadas, são agravadas pela sua utilização política.

POr exemplo, o crescimento do PIB, apesar das reservas que merece, em conjunto com a evolução do emprego e do desemprego, poderá ser um importante indicador sobre tendências de evolução da economia. Poderá servir para numa simplificação da realidade tentar perceber se estamos a viver uma tendência de crescimento dos meios de produção, de destruição ou de recuperação do seu aproveitamento.
Para tal existem técnicas, que podendo melhorar, poderão constituir um instrumento de apoio à análise económica e social e, dessa forma, de apoio à tomada de decisão política, num quadro de opções políticas e de classe.

No entanto, temos vindo a assistir a um género de mercantilização da política que usa e abusa dos indicadores e da estatística económica.

Concluo esta reflexão com o seguinte exemplo [cujos números apenas pretendem exemplificar o que se pretende afirmar, não tendo qualquer relação direta com a realidade]:

- O quen os dirá uma perspetiva de taxa de crescimento do PIB de 2%, se nos últimos três anos o mesmo caíu mais de 10%? Se passarmos este indicador para um número índice veremos que há três anos o PIB era 100, hoje será 90 e que se espera que cresça para 91,8...


E já agora, esse crescimento represnta o quê? Onde se verifica?Isto [mesmo sem fazer qualquer referência ao porvável crescimento do desemprego] permitirá concluir que estaríamos no bom caminho?

Olinda disse...

É o diz e desdiz¡O que eu digo é que com esta política,nao pode haver crescimento.
Abraço

Graciete Rietsch disse...

Tanta contradição!!!
Até onde chegará a derrocada que estamos a viver?

Um beijo.

Antuã disse...

Cada um diz a asneira que lhe vem à cabeça.