segunda-feira, abril 02, 2012

O MANDA-CHUVA - 8

Mais uma página, mais um mês. O de Junho, Com o dia maior do ano (de 1972) a 20, com 14 horas e 53 minutos, começando o verão no dia seguinte.









Três efemérides para bem lembrar o que tinha de não ser esquecido:

e mais o Alexandre Herculano e mais o Luís de Camões, uma "gracinha" pelo meio dos dois:




3 comentários:

Olinda disse...

Em 72,as publicações literárias eram mais progressistas e democráticas,do que no presente.Com o poder económico a controlar (outra forma de censura,mais perigosa)as editoriais,comprando-as ,só publicam o que lhes interessa.
Abraço

Graciete Rietsch disse...

Este manda chuva era um génio!!!
Em 1972 falava dos tempos de hoje, usando poetas e escritores consagrados e fazendo referências elogiosas a homens extraordinários.
Não posso deixar de destacar Bento de Jesus Caraça, o grande cientista afastado por Salazar e cujo pensamento está na origem da minha UNIVERSIDADE POPULAR DO PORTO, fundada pelos também inesquecíveis RUY LUÍS GOMES, JOSÉ MORGADO,ARMANDO DE CASTRO e EMÍLIO PERES.

Um grande abtaço.

Sérgio Ribeiro disse...

Olinda - Vais ver - se tiveres pachorra... - que a história do NOSSO Manda-chuva também mostra como era difícil a luta mas que ela é sempre possível!


Graciete - A equipa era bestial. Ao rever o trabalho, quase me comovo. Que satisfação me dá!
Sobre o BJCaraça também tenho tanto para contar... Essa efeméride quase justifica o Manda-chuva. Tantos e tão bons (e estimulantes) nomes. Obrigado.

Beijos