Depois das eleições, o PS chamou-lhe históricas e mais outras coisas que tais. Procurou, com a adjectivação, esconder a quebra de votos, a quebra de percentagem, o mesmo número de mandatos nas Câmaras em relação a 2009
Se estes resultados são históricos e etc. e tal para o PS, que se diria dos da CDU?
Após esse foguetório, o PS desatou, infrene, a procurar fazer acordos. A torto e a direito, conforme a sua (dele, partido que é e está) conveniência. Ele é acordo de governação, ele é acordo de governabilidade (cá por estes lados fala-se fino...), ele é acordo de estratégia. A torto e a direito. A dar corda à direita; quanto a quem está do lado do torto... dêem-lhe corda, dêem.
1 comentário:
É o PS na sua afirmação. Esquerda, só de nome, para enganar os ingénuos.
Um beijo.
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