terça-feira, novembro 12, 2019

Dos barulhos, da surdina e do silenciamento ensurdecedor

O início da legislatura resultante das eleições de 6 de Outubro, quando a grande, perdão... a enorme preocupação democrática é a de que tenham voz alta e sonante  os deputados eleitos em listas candidatas que não formam (ou se incluem em) um grupo parlamentar, assusta o silêncio ensurdecedor em que se está a transformar a surdina que, desde sempre, tem abafado  a actividade (e não só no hemiciclo!) de 2 grupos parlamentares.

  •  Em nome da legalidade e da legitimidade democráticas, tem de se exigir que o grupo parlamentar formado pelos membros do PEV(erdes), eleitos na Coligação Democrática Unitária, não sejam quase se diria humilhados (a título de mera referência é como se, na legislação anterior, os membros do grupo do CDS ou do PSD fossem como que inexistentes por terem sido eleitos em coligação PàF (ou lá como se chamava...);
  • Mesmo sabendo-se as razões, de classe, que estão por detrás de todas as manipulações, deturpações, agressões, silenciamentos das posições do PCP, há que as denunciar com toda a possível veemência; 
  • quando tanto barulho se faz sobre o que vai ser o início da legislatura, afirme-se com o som (da voz,  da tinta, do protesto) que, em 25 de Outubro: 
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