Um jovem casal português (ou esloveno...), na ausência de uma política de habitação nacional, recorre a um desses “produtos” bancário-financeiros. Assim se endivida e começa a pagar (mais)um juro determinado que, depois, fica sujeito às oscilações das taxas de juro sobre-determinadas, a partir de Frankfurt, pelo sexteto (ou será septeto?… esta memória!) de eurobanqueirocratas. Ora estes, ao serviço de quem servem, terão menos em consideração a política de habitação em Portugal (ou na Eslovénia... se houvesse) e o endividamento dos jovens casais portugueses (ou eslovenos…), que o aniversário da esposa (ou da amante) e o shampoo para o banho do cãozinho que anda lá por casa e pelo jardim (que não foram comprados beneficiando de crédito bancário sujeito a alteração de taxas de juro…),
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